Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.

CMN APROVA MAIS R$ 350 MI PARA MODERFROTA

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

O CMN - Conselho Monetário Nacional - aprovou na quinta-feira (25) três votos de interesse da área agrícola, enviados pelo Ministério da Agricultura, segundo o assessor especial para assuntos rurais do Ministério da Fazenda, Gerardo Fontelles. O primeiro voto formaliza a concessão de mais R$ 350 milhões para o Moderfrota - Programa de Modernização de Tratores e Máquinas Agrícolas. Com esse montante, os recursos para o programa neste ano safra (junho/julho) totalizam R$ 1,920 bilhão, fazendo com que nos seus três anos de vigência o Moderfrota tenha emprestado R$ 3,5 bilhões aos produtores interessados em modernizar seus maquinários. Para obter mais R$ 350 milhões para o Moderfrota, Fontelles disse que o governo remanejou recursos de outros programas regionais. Os empréstimos do Moderfrota têm prazo de pagamento de seis a oito anos, com juros que variam conforme a renda do produtor: 8,75% para quem tem renda até R$ 250 mil; e 10,75% para quem tem renda de R$ 250 mil a R$ 500 mil anuais.

Prosolo e Propasto - O CMN também aprovou, no mesmo voto relativo ao Moderfrota, uma modificação nos limites máximos de financiamento dos programas Prosolo e Propasto, cujos empréstimos terão, juntos, um limite máximo de R$ 150 mil por produtor. Antes esses limites eram de R$ 80 mil e R$ 150 mil, respectivamente. Os juros nos dois programas são de 8,75% ao ano, com cinco anos para pagamento, sendo dois de carência. No segundo voto o CMN aprovou a prorrogação dos empréstimos para investimentos feitos no âmbito do Pronaf - Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar - para os agricultores que tiveram as lavouras atingidas pela seca que começou no final do ano em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Segundo Gerardo Fontelles, o total desses empréstimos soma R$ 80 milhões. Agora os produtores pagarão as parcelas desse endividamento no final de cada contrato. Os empréstimos para custeio não foram incluídos, explicou, porque vencerão depois de julho. Deverão, portanto, serem negociados no próximo plano agrícola. (Fonte: Agrocast)

Conteúdos Relacionados