C.VALE: Protagonistas de histórias de superação
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{gallery}noticias/2012/Marco/8/20123815249/{/gallery}Carreira, filhos e a manutenção da casa. Ou, família, educação dos filhos, trabalho na lavoura. A ordem dos desafios não importa. Para elas, que são protagonistas das mais variadas histórias de superação, o que vale é a harmonia e a felicidade dos que as cercam, sem perder a feminilidade. Este espírito maternal e acolhedor está no DNA feminino. Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher (8 de março), separamos três histórias que chamam a atenção pela conciliação e superação do desempenho de atividades múltiplas.
Grandiosidade - A estatura miúda da descendente de italianos Tereza Paludo, de 66 anos, não é problema para a grandiosidade de atividades que desenvolve simultaneamente. Viúva há 22 anos, mãe de quatro filhas, sete netos e três bisnetas, a agricultora mora sozinha há 22 anos, numa propriedade rural, no interior de Palotina. Além de executar trabalhos operacionais, que normalmente são desempenhados por homens, ela também encontra tempo para expressar sua beleza e o voluntariado. Por duas vezes foi eleita Miss 3ª Idade, foi presidente do Clube João XXIII, membro atuante do comitê educativo da C.Vale e integrantes de diretorias de entidades e clubes de serviços.
Pequenos afazeres - Nas horas vagas, ainda encontra tempo para pequenos afazeres da propriedade como cuidar da casa, da horta, do jardim, da criação de frango caipira, gado de leite, suínos e peixes. “A minha maior felicidade é receber pessoas na minha casa. Nunca fico sozinha, todos os dias recebo visitas”, revela, com sotaque italiano carregado. Tereza conta que a C.Vale, da qual é uma das 1.797 associadas, sempre esteve ao seu lado. “Com dinheiro ou sem dinheiro, nunca me faltou crédito. Ela é uma extensão da minha vida”, diz a produtora, sócia da cooperativa há 24 anos.
Surpresas- Gaúcha de Guaporé, Tereza conta que a vida lhe reservou muitas surpresas boas e ruins. “Perdi muito cedo meus pais e marido, fui assaltada, passei por secas, geadas, chuvas de granizo, mas nem por isso deixei de viver. Sou muito feliz. Estou sempre cercada pelos meus familiares e amigos.” A propriedade da dona Tereza faz fundo com o Rio Azul. A varanda da casa é cerca por árvores, flores, trepadeiras e passarinhos livres cantando. “Se o céu for igual aqui, então não tem lugar melhor pra viver”, compara.
Mãe e filha trabalham juntas - Certamente conciliar tantas responsabilidades pode não ser uma tarefa fácil, mas é uma realidade cada vez mais presente na vida das mulheres. Este também é o caso de Miriam Leandro Barbieri, de 56 anos, que é uma das 2.280 funcionárias da C.Vale. A zeladora trabalha fora e ainda dá conta de deixar a casa em ordem.
Início - Dona Miriam começou a trabalhar na cooperativa cobrindo férias de outra funcionária e após 15 dias foi efetivada. Ao longo de 17 anos de empresa, ela conta que obteve várias conquistas. “Com o meu emprego ajudei a pagar a faculdade de minhas filhas, comprar uma casa e um sítio”. Satisfeita com o trabalho que desempenha, revela que se depender dela pretende se aposentar na cooperativa. “Tenho muito orgulho de ser zeladora e trabalhar aqui”.
Filha - Além do marido que prestou serviço para a cooperativa durante 26 anos, uma das filhas de Miriam também trabalha na C.Vale. Rosilda Barbieri é assistente administrativa na Universidade Corporativa. “Tenho bastante orgulho de ter minha família envolvida com a cooperativa. A empresa abre as portas para os funcionários e seus filhos”. Segundo Rosilda, a cooperativa oferece muitas oportunidades profissionais para as mulheres conquistarem cada vez mais seu espaço no mercado de trabalho. “Basta querer e aproveitar as oportunidades oferecidas”.
Caso inusitado - A oportunidade de trabalhar na C.Vale fez com que dona Miriam aprendesse a andar de bicicleta. Antes disso a zeladora não tinha nenhuma afinidade com o veículo de duas rodas. “Aprendi a andar de bicicleta por causa da C.Vale. Hoje em dia faço um percurso de dois quilômetros quatro vezes por dia”. (Imprensa C.Vale)