O ex-senador paranaense Osmar Dias é um defensor histórico do Cooperativismo. Nesta semana, durante o Show Rural Coopavel, que termina nesta sexta-feira, em Cascavel, Região Oeste do Paraná, Osmar pôde mais uma vez notar o gigantismo que este setor representa para a economia brasileira.

O ex-senador paranaense Osmar Dias fez parte da Diretoria do Banco do Brasil até pouco tempo atrás. Em seu cargo, auxiliou o agronegócio do País, em especial, as cooperativas. Ele é taxativo ao afirmar que se não fosse o bom desempenho do agronegócio nos últimos anos, o Brasil teria quebrado de vez com a crise econômica. Osmar Dias esteve em Cascavel, Região Oeste do Paraná, nesta semana, prestigiando o Show Rural Coopavel.

O segundo dia do Show Rural Coopavel foi marcado pela presença do Ex-Senador paranaense Osmar Dias. Osmar, entusiasta do agronegócio e sobretudo do cooperativismo, destacou as muitas novidades tecnológicas que ele viu na feira.

O Sistema Ocepar está mais uma vez presente ao Show Rural Coopavel, em Cascavel, Oeste do Paraná. O presidente da entidade, José Roberto Ricken, diz que as cooperativas paranaenses continuam gigantes, mesmo com crise econômica. Ricken também destaca a pujança da Região Oeste.

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O segmento de serviços é o último analisado por Maiko Vinicius Zanella, do Sistema OCEPAR, que ajuda a explicar o bom desempenho do PIB do agronegócio nacional nos dez primeiros meses do ano que passou.

O crescimento de cerca de 4% do PIB do agronegócio brasileiro nos primeiros dez meses do ano passado se deve a quatro fatores principais. Maiko Zanella, da OCEPAR (Organização das Cooperativas do Paraná), depois de citar os insumos, lembra na matéria de hoje da produção.

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio cresceu 4,28% nos primeiros dez meses de 2016, segundo dados da CNA/Cepea. O setor agrícola e o pecuário, em especial o setor primário, e a valorização real dos preços, foi fundamental no desempenho positivo obtido entre janeiro e outubro do ano passado.

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3) Blairo convida parlamentares europeus a conhecerem de perto agronegócio brasileiro

4) COAGRU: tecnologia e informação a serviço do homem do campo

Representantes da Ocepar e das cooperativas Lar, C.Vale e Copacol, reuniram-se na terça-feira (17/01), com representantes da Itaipu Binacional, PUCRS, SEBRAE/PR, FPTI (Fundação Parque Tecnológico Itaipu) e Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento. O encontro, que ocorreu na sede da Cooperativa Lar, em Medianeira, Oeste do Paraná.

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2) AVICULTURA: Mapa alerta para necessidade de adotar ações de prevenção à gripe aviária

3) INTEGRADA: Dia de Campo foca em esclarecimentos técnicos

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O ritmo de contratações de financiamentos do BRDE por parte das cooperativas paranaenses aumenta sempre ao final do Plano Safra. Esta constatação foi apresentada pelo Gerente de Operações Adjunto do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, Tiago Pesch, em recente visita ao Sistema Ocepar.

Historicamente, as cooperativas do Paraná respondem por metade ou mais dos aportes anuais do BRDE no Estado. A maior parte dos contratos é destinada a projetos agroindustriais e de armazenagem. Segundo Tiago Pesch, Gerente de Operações Adjunto do BRDE, a parceria com o Cooperativismo seguirá forte em 2017, graças, em grande parte, ao trabalho desenvolvido pelo Sistema Ocepar.

Pelo menos metade dos contratos de financiamento previstos pelo BRDE ao Paraná este ano deverá ser voltado ao sistema cooperativista. Quem garantiu isso foi o Gerente de Operações Adjunto do banco, Tiago Pesch, em recente visita à Ocepar. Para Tiago, o número de contratos poderia até ser maior.

O montante de recursos destinados a financiamentos no Paraná em 2017 deve manter-se nos patamares do ano passado, quando o BRDE realizou R$ 1,1 Bilhão em aportes. De acordo com estimativas relatadas pelo Gerente de Operações Adjunto da instituição, Tiago Pesch, pelo menos metade dos contratos deverá ser realizado com o setor cooperativista do Estado.

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4) SAFRATEC 2017: Difusão de tecnologias para ampliar produtividade de soja

Os produtores de grãos do Paraná entram na reta final da primeira safra. A colheita dos 5,2 milhões de hectares de soja cultivados no Estado (principal cultura de verão) já começa nas próximas semanas. Mas isso não quer dizer que haverá folga nas lavouras paranaenses. Atrás das colheitadeiras já entram as plantadeiras da segunda safra, conhecida como safrinha.

A balança comercial do Brasil teve o maior resultado positivo da história em 2016. Com sete produtos entre os dez mais exportados pelo país, o campo teve participação decisiva no maior superávit registrado pela balança comercial brasileira desde o início da série histórica, em 1989. Em parte, o saldo é consequência da recessão econômica no Brasil e do dólar em alta.

Não foi só a soja que teve a alíquota do imposto sobre exportação reduzido pelo Governo da Argentina. Outros grãos já têm passado por este mesmo processo nos últimos anos no País vizinho. O Superintendente da Ocepar, Robson Mafioletti, cita o exemplo do milho.

A Argentina vai cortar a alíquota do imposto sobre exportação de soja progressivamente por dois anos até que chegue a 18% em janeiro de 2020. Decreto publicado no dia 2 de janeiro estabeleceu esta redução. O Superintendente do Sistema Ocepar, Robson Mafioletti, comenta os impactos que esta medida pode trazer à economia paranaense e brasileira.