Status sanitário internacional vai permitir ao Paraná praticamente dobrar exportações de carnes

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O ano de 2020 foi marcado por números positivos de produção e exportação na cadeia de carnes e proteínas animais. As projeções da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento e os dados já consolidados indicam que foi o melhor ano da história nas plantas fabris e que houve salto no volume de exportações, com quase 2 milhões de toneladas comercializadas com outros países. Esse movimento foi impulsionado, entre outros fatores, pelo crescimento orgânico das cooperativas e agroindústrias e da demanda no mercado interno e no mercado externo. O setor também foi positivamente impactado por programas estaduais.

De acordo com o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o Paraná é um celeiro de grãos, se mantém forte no mercado de carnes e valoriza a agricultura familiar.

O secretário estadual de Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, ressalta que, com as variações positivas, o Paraná se consolida, cada vez mais, como maior produtor de frangos, segundo em suínos, ovos e no mercado leiteiro e entre os dez principais produtores de carne bovina, além de um dos maiores exportadores do País.

Salatiel Turra, chefe do Departamento de Economia Rural, aponta que o resultado do agro paranaense tem muito a ver com a diversidade de produção e assistência técnica especializada do setor público e do setor privado.

O Paraná conquistou no ano passado o reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação, concedido pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e, este ano, vai receber a outorga da Organização Mundial de Saúde Animal. O status sanitário internacional vai permitir ao Paraná praticamente dobrar as exportações de carne suína, por exemplo.

Para mais informações: www.paranacooperativo.coop.br / App Paraná Cooperativo

Com informações da Repórter Amanda Laynes, da Agência Estadual de Notícias do Paraná.



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