Sem vacinação da Febre Aftosa, fiscais da Adapar recebem novas instruções

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Técnicos da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná estão passando por uma qualificação visando o status de Área Livre de Aftosa sem Vacinação. Segundo o Gerente de Trânsito Agropecuário do Estado, Muriel Alessandro Moreschi, o Paraná conta com 33 postos de fiscalização espalhados nas divisas, sendo que oito regionais já receberam as informações sobre as novas normas do trânsito agropecuário.

Roberto Carlos Machado, Supervisor Regional da Adapar em Umuarama, explicou que toda a divulgação a respeito do fim da vacinação está sendo realizada. Mas o supervisor alertou que os pecuaristas precisam realizar a atualização do rebanho até o dia 30 de novembro.

O Ministério da Agricultura publicou no dia 17 de outubro, no Diário Oficial da União, uma Instrução Normativa necessária à suspensão da vacinação contra a Febre Aftosa no Paraná. A norma proíbe a manutenção, comercialização e o uso de vacinas contra a doença no Estado.

O Governador do Paraná, Ratinho Júnior, afirma que a busca por este status mostra que o Estado faz um agronegócio sustentável.

Dentro da legislação, o trânsito de animais vacinados no Paraná encerra em dezembro e no dia 1 de janeiro de 2020 fica proibido o ingresso de animais vacinados, sendo bovinos e búfalos. Ainda no primeiro semestre de 2020, a Adapar vai fazer uma sorologia para ver a circulação viral da Febre Aftosa no Paraná. Após essa análise, o Ministério da Agricultura editará outra Instrução Normativa colocando o Estado livre de Aftosa sem Vacinação a nível nacional. Esse status permanecerá por um ano para depois se buscar o mesmo título em âmbito mundial.



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