Repetindo Avicultura, outras proteínas têm grandes possibilidades de negócio com o Japão depois de novo status sanitário

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O reconhecimento internacional como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação coloca o Paraná em outro patamar, que permite ao Estado acessar mercados que pagam mais pelos produtos com essa chancela de qualidade. O novo status sanitário, mesmo tendo relação direta com o plantel bovino, permite o acesso aos mercados considerados mais 'nobres', que pagam mais pelo quilo da carne suína brasileira.

Usando como referência o preço pago por quilo de suíno exportado de Santa Catarina para o Japão, um mercado nobre, e para outros países da chamada Lista Aberta, como Chile e China, é possível notar a diferença. Os japoneses pagam até 50% a mais.

Por falar em Japão, o deputado federal paranaense Luiz Nishimori há muitos anos vem abrindo o mercado oriental para o agronegócio do Estado. Já foi assim com a Avicultura e será assim também com as outras proteínas, acredita o deputado, que integra a Frente Parlamentar do Cooperativismo, a Frencoop.



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