O que levou coop de crédito a adquirir NFTs que representam terrenos de preservação ambiental

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A cooperativa de crédito Sicoob Metropolitano, com sede em Maringá, é a primeira instituição financeira do Brasil a adquirir NFTs, que representam terrenos de preservação ambiental. A ação faz parte de uma iniciativa da Preservaland, startup fundada nos Estados Unidos por empresários brasileiros que uniu conceitos do ESG com a tecnologia blockchain para dar vida a um projeto que vai usar a inovação como aliada na conservação do meio ambiente. A meta é preservar até 5 milhões de hectares de área florestal até 2024.
A área adquirida pelo Sicoob Metropolitano corresponde a um hectare de Mata Atlântica e fica no Parque Nacional da Serra da Bocaina, localizado entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2019, o espaço se tornou Patrimônio Cultural e Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), pois fornece recursos hídricos para os municípios vizinhos à propriedade. Rogério Pereira da Silva, Head de Inovação do Sicoob Metropolitano, explica o que levou a coop a fazer isso.

Segundo o código florestal brasileiro, os imóveis rurais são obrigados a destinar uma porção de sua área para a criação de uma Reserva Legal, baseada em uma lei que obriga assegurar a preservação da biodiversidade legal e coibir atividades de desmatamento. Essa área não pode ser explorada. As áreas comercializadas pela Preservaland, a exemplo da que foi adquirida pelo Sicoob Metropolitano, são as chamadas florestas excedentes. Isso significa que são terrenos em áreas excedentes à Reserva Legal, que dão origem às chamadas Reservas Voluntárias.

Para mais informações: www.paranacooperativo.coop.br

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