Integração entre setores público e privado garantiu à Citricultura do PR suporte necessário para avançar como opção de renda e criação de empregos

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Desde meados da Década de 70, quando a citricultura comercial foi reintroduzida no Paraná, o setor cresceu, se fortaleceu e se tornou o terceiro maior do País. A integração entre os setores público e privado garantiu à atividade o suporte necessário para avançar como opção de renda e de criação de empregos.

Isso vale especialmente em regiões vulneráveis do Estado, como o Noroeste, onde predomina o solo de arenito, e recentemente, o Vale do Ribeira onde se consolida a produção de ponkan, de forma mais comercial. O avanço é resultado de pesquisa e defesa agropecuárias promovidas pelo Governo do Estado e investimentos de cooperativas agroindustriais.

De acordo com o Engenheiro Agrônomo José Croce Filho, Coordenador do Programa de Vigilância e Prevenção das Pragas da Citricultura, da Gerência de Sanidade Vegetal da Adapar, Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, um dos grandes desafios para a implantação dessa cultura no agronegócio paranaense foi o manejo de pragas.

No Vale do Ribeira, concentra-se a produção de tangerinas, com destaque para a variedade poncã. A região é considerada área livre de pragas como o cancro cítrico e o HLB, ambas causadas por bactérias, é bem mais antiga e tem como característica as pequenas e micros propriedades familiares. José Croce Filho destacou que a estiagem tem afetado também a produção de frutas cítricas no Paraná.

Para mais informações: www.paranacooperativo.coop.br / App Paraná Cooperativo

Com informações do Repórter Wyllian Soppa, da Agência Estadual de Notícias do Paraná.



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