Giro COOP

Conab: 4ª previsão para Safra 2024/25 indica produção de 322,25 milhões/ton

A produção brasileira de grãos na Safra 2024/25, em fase inicial de colheita, pode alcançar recorde de 322,25 milhões de toneladas, o que corresponde a um crescimento de 8,2% em comparação com a temporada anterior. No entanto, em relação à previsão anterior, de dezembro, a produção é 173 mil ton menor. As informações são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que divulgou em 14/01 o quarto levantamento sobre a Safra 2024/25.

IBGE: com alta de 10,2%, safra de 2025 deve chegar a 322,6 milhões de ton

A safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2025 deve somar 322,6 milhões de toneladas, uma alta de 10,2% em relação a 2024, de acordo com o 3º Prognóstico do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado também em 14/01, mas pelo IBGE. O acréscimo da produção deve-se à maior estimativa prevista, principalmente, para a soja, para o milho 1ª safra, para o milho 2ª safra, para o arroz, para o trigo e para o feijão 1ª safra.

Cultivo de centeio no Brasil ganha Zoneamento Agrícola de Risco Climático

O Ministério da Agricultura publicou em 14/01 o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para a cultura do centeio, com a indicação dos períodos de semeadura e os municípios aptos para o cultivo do cereal em nove Estados e no Distrito Federal. Os estudos foram coordenados pela Embrapa Trigo (Passo Fundo/RS) no âmbito da Rede de Pesquisa e Desenvolvimento do Zarc, com apoio do Ministério e do Banco Central.  O zoneamento era uma demanda do setor produtivo e deve ajudar a impulsionar a produção no país.

Atualização do Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura da canola

Também em 14/01 foi publicada, no Diário Oficial da União, a atualização do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para a cultura da canola. A canola é uma cultura em expansão no Brasil. Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Canola (ABRASCANOLA), em 2024, cultivou-se no país 186.240 hectares, estando a principal zona de produção no Rio Grande do Sul, seguido pelo Paraná, Mato Grosso, Santa Catarina e Distrito Federal.

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