Com cinco anos de atuação, indústria paranaense de carne suína prevê expansão para 2021

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Referência no setor de alimentos, a indústria paranaense de derivados de carne suína Alegra completou cinco anos de atuação em outubro, data celebrada com planos de expansão e representatividade local. Com 100% do quadro de colaboradores moradores da Região dos Campos Gerais e 118 cooperados cadastrados para fornecimento de matéria-prima, a indústria fomenta a economia local e também o mercado de exportações do Estado.

De acordo com o Superintendente da Alegra, Matthias Rainer, a chegada da pandemia da Covid-19 impactou no mercado interno, mas não afetou nos planos de crescimento. Em setembro deste ano, a empresa já registrou 10% de aumento na capacidade de produção e visa novos mercados para exportação, diz Matthias.

Conhecido como o celeiro do Brasil, o Paraná tem como vantagem produtiva para o mercado suíno a presença de grãos, como a soja e o milho, que representam 60% do custo de transformação do quilo dos animais. Para Matthias, esse é um diferencial do Estado, além do status nacional de Zona Livre de Febre Aftosa, mas na expectativa de alcançar o reconhecimento internacional.

Atualmente, a Alegra conta com um volume de exportação de aproximadamente 2100 toneladas por mês. Ao todo, são mais de 30 países habilitados para receber a produção. Para o fechamento de 2020, o valor de faturamento esperado é de 800 milhões de reais. Por ser fruto de um projeto bem sucedido de intercooperação, a Alegra dá seus primeiros passos, mas com um DNA gigantesco, diz o o Superintendente da marca.

A Alegra pertence à Unium, marca de intercooperação entre as cooperativas Capal, Castrolanda e Frísia. Saiba mais: www.unium.coop.br

Para mais informações: www.paranacooperativo.coop.br / App Paraná Cooperativo



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