Café brasileiro mostra sua força na economia, mesmo quando as condições não são tão favoráveis

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Em seu 3º Levantamento da Safra 2020 de café, a Companhia Nacional de Abastecimento indica que o Brasil deve colher 61,6 milhões de sacas beneficiadas, considerando-se os tipos arábica e conilon. Isto representa aumento de 25% em relação ao ano passado.

Será a segunda maior safra brasileira de todos os tempos, atrás apenas da colheita de 2018. A área total é estimada em 2,2 milhões de hectares.

O Presidente da Conab, Guilherme Bastos, comenta os números.

A safra está na etapa final, com mais de 90% da produção já colhida. A consolidação dos dados será feita pela Conab em dezembro, na divulgação do 4º e último levantamento da safra 2020. O grande destaque desta safra é o café arábica, que tem produção estimada em 47,4 milhões de sacas, crescimento de 38,1% sobre o ano passado e se aproximando do recorde de 47,5 milhões de sacas alcançado na bienalidade positiva anterior (2018). Neste ano, o clima foi favorável nas fases de floração e frutificação.

Já a produção de café conilon enfrentou condições climáticas desfavoráveis no Espírito Santo, durante a fase de floração da cultura, impactando o potencial produtivo dessas lavouras que levaram à queda de 5,1% na produção nacional, prevista em 14,3 milhões de sacas.

Para o Diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento do Ministério da Agricultura, Silvio Farnese, os resultados demonstram a importância da Cafeicultura brasileira para a economia do País, mesmo quando as condições não são tão favoráveis como o produtor quer.

Saiba mais: www.conab.gov.br

Para mais informações: www.paranacooperativo.coop.br / App Paraná Cooperativo

Com informações do Ministério da Agricultura.



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