Bioinsumo pode reduzir em 25% o nitrogênio usado na adubação de cobertura do milho
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Resultados de pesquisas conduzidas pela Embrapa Soja (PR) nos últimos dez anos mostram que a inoculação de sementes de milho com a bactéria Azospirillum brasilense (estirpes Ab-V5 e Ab-V6) permite a redução de 25% da adubação nitrogenada de cobertura, considerando a dose de 90 quilos (kg) por hectare (ha) de N-fertilizante. "O uso de microrganismos promotores do crescimento de plantas – capazes de substituir, parcial ou totalmente, os fertilizantes químicos – representa uma estratégia-chave para o Brasil, que importa a maior parte dos fertilizantes usados na agricultura", defende a pesquisadora da Embrapa Mariangela Hungria.
Ainda segundo a pesquisadora, essa tecnologia permite um incremento médio de 3,1% na produtividade de grãos. Mariangela Hungria destaca, por fim, que essa nova técnica propicia redução importante na emissão de gases de efeito estufa. Em termos econômicos, considerando o preço médio da ureia no mercado brasileiro em julho de 2022, a economia foi de cerca de R$ 260/ha.
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