Dia de campo Copacol

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Ontem e hoje os produtores associados da Copacol tiveram a oportunidade de atualizarem seus conhecimentos com o que de mais moderno envolve a atual agricultura. A Copacol realizou na Estação Experimental o seu Dia de Campo Copacol, que já se caracterizou como a Vitrine Tecnológica do homem do campo, onde os produtores buscam reciclar-se tendo em vista de uma maior produtividade com menor custo, o que resulta em maior capitalização. Se em 2003 a média Copacol foi de 135 sacas de soja e 350 de milho por alqueire, isso deve-se ao empenho com que sua equipe técnica repassa as informações necessárias ao produtor, que por sua vez dá a contrapartida buscando o conhecimento e suscitando problemas que são imediatamente pesquisados pelos colaboradores do Departamento Técnico Copacol.

Atualização - Essas pesquisas são realizadas na Estação Experimental, cuja finalidade é respaldar as informações técnicas de tudo o que é recomendado para as propriedades. Conforme o responsável pela Estação, Milton Dalbosco, tudo o que é repassado ao produtor é testado exaustivamente pelos técnicos Copacol. Estes testes servem para avaliar as particularidades das cultivares e dos híbridos as particularidades da região. Se antes a espécie de cultivar era válida para todo o País, hoje (após passarmos por espécies próprias para a região sul e para o Estado do Paraná) trabalhamos com cultivares e híbridos em termos micro, com as tipicidades de solo e clima de cada microrregião específica.

Evolução - Sobre essa evolução, especificamente da soja, o pesquisador da área de transferência e tecnologia do Embrapa-Soja, Lineu Domit, apresentou uma parcela com o histórico da cultivar desde a espécie chinesa selvagem, que data de 2.838 A.C, passando pelas primeiras a chegarem ao Brasil, até as últimas novidades do mercado. Além desse painel e das demonstrações com a soja (plantada em três épocas diferentes), e os híbridos de milho (expostos por 12 diferentes empresas), outras duas palestras reforçaram os conhecimentos do produtor: a primeira com Erlei de Melo Reis, professor da universidade de Passo Fundo (RS), sobre doenças na cultura do milho, e a segunda com o analista André Pessoa, que falou sobre as tendências do mercado.

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