Corol divulga projeto de fruticultura na Expolondrina
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Custo baixo – De acordo com Cela, principalmente no caso da laranja, o custo de implantação do pomar é muito baixo. Explicou que a mão-de-obra empregada no projeto é familiar e não exige a compra de grandes maquinários. “O produtor utiliza a mesma estrutura, humana e material, que ele já tem na propriedade para o manejo de outras culturas.” A cooperativa também já possui pessoal técnico especializado, fornecendo assim toda a assistência necessária desde a implantação do pomar até o momento da colheita.
Participação – Assim como em qualquer outra atividade cooperativa, no caso do projeto de fruticultura, o produtor também participa do resultado final da cadeia de produção. Ou seja, ele consegue agregar valor à sua produção de laranja com o processo de industrialização, viabilizado pela cooperativa, que tem em operação uma fábrica de sucos. Outro detalhe importante, colocou Cela, é que no momento da colheita a cooperativa ainda parte do resultado da industrialização ao produtor. “Quando recebemos a laranja, fazemos um cálculo do valor desse produto industrializado, e repassamos a parte do produtor”, explicou. Atualmente já são 180 produtores integrados a esse projeto. No ano passado, eles foram responsáveis pela produção de 1,6 milhao de caixas de laranja.
Painel – Na segunda-feira (07/04) técnicos da Corol, em parceria com a Emater, promoveram na Exposição de Londrina um painel técnico enfocando a fruticultura para industrialização, detalhando os principais pontos e objetivos do projeto de diversificação. O estande da Corol também está sendo utilizado para divulgação de outros produtos da cooperativa, como café, açúcar, ração e serviços prestados ao cooperado, como a assistência técnica, por exemplo. “A idéia é fortalecer a nossa marca”, disse Francisco Cela.