Com novas empilhadeiras, Agrária traz mais sustentabilidade para operações de armazenagem

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No dia 15 de julho, a Agrária deu um passo importante para modernização de sua frota de empilhadeiras. A cooperativa recebeu seis equipamentos elétricos, que serão usados para transporte e armazenagem de matérias-primas e produtos nas fábricas de Farinhas, Grits e Flakes e Nutrição Animal.

A Agrária hoje conta com 21 empilhadeiras, distribuídas entre suas indústrias e unidades de armazenagem. O projeto de modernização da frota vem ao encontro das diretrizes do planejamento estratégico Atitude 5C e do compromisso da cooperativa com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável enquanto signatária do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas). “As novas empilhadeiras não emitem dióxido de carbono, o que contribui para nossa mitigação de gases de efeito estufa. Além disso, elas são silenciosas, o que traz benefícios para a saúde e bem-estar dos operadores”, esclareceu o coordenador de Manutenção da Unidade Vitória, Ivan Poletto, que responde pelo projeto de modernização da frota.

Nessa primeira fase, o investimento nos novos equipamentos foi de R$ 1,9 milhão. A intenção é que a troca pelos modelos elétricos seja feita de maneira gradativa, até que toda operação de transporte de matéria-prima e produtos dentro das unidades da Agrária seja feita por máquina desse modelo. As empilhadeiras elétricas possuem uma bateria de lítio de 460 amperes. A autonomia de energia das máquinas pode chegar a 10 horas, dependendo do tipo do serviço executado.

De acordo com Vagner Rodrigues, representante comercial da Macromaq, revendedora dos equipamentos, a tecnologia empregada permite que os operadores recarreguem a bateria durante intervalos no expediente. “Por exemplo, se operador fizer uma pausa para ir ao banheiro ou para tomar café, ele pode deixar a empilhadeira carregando por 10 minutos, aumentando sua autonomia de energia sem causar qualquer dano à bateria. Isso contribui inclusive para que haja menos necessidade de manutenção nas máquinas”, explicou.

Ainda com foco na redução da emissão de gases de efeito estufa, a Agrária já substituiu todas as suas peletizadoras por modelos movidos à energia elétrica. “Esses equipamentos têm se mostrado bastante eficientes. Eles têm nos dado maior precisão na operação, reduzindo o tempo de paradas para manutenção. A experiência tem sido muito positiva e confirma que estamos no caminho certo ao investir em soluções mais sustentáveis e tecnológicas”, concluiu Ivan Poletto.  (Assessoria de Imprensa Agrária)

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