COCAMAR: Produtores recebem informações sobre trigo e consórcio milho-braquiária

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Em busca de novos conhecimentos. Com este objetivo, o triticultor Fernando Lonardoni foi um dos cerca de 200 cooperados que, ao lado de engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas ligados à Cocamar, participaram na manhã desta quinta-feira (11/08), de um dia de campo sobre a cultura de trigo na Unidade de Difusão de Tecnologia (UDT) da cooperativa em Rolândia, região de Londrina. O evento reuniu também empresas produtoras de sementes, defensivos e fabricantes de implementos.

 

Novidades - Lonardoni, que cultiva 300 hectares no município, chegou cedo, interessado em conhecer novidades para aplicar em sua lavoura. Ele, que atua com campo de semente, disse que queria examinar o desempenho de variedades e assimilar tecnologias para ampliar a produtividade.

 

Vitrine tecnológica - Nélson Garcia, de Cambé, onde planta 6 alqueires, conta que não costuma faltar a realizações assim: “São uma vitrine tecnológica, onde o produtor encontra o que há de melhor para produzir mais e com melhor qualidade”.

 

Parcelas experimentais - Ao todo, foram 13 parcelas experimentais de trigo, cinco delas conduzidas pelo departamento técnico da cooperativa e oito por empresas parceiras, com trabalhos direcionados principalmente em adubação e espaçamentos diferenciados. 

 

Consórcio - O engenheiro agrônomo e coordenador de culturas anuais da Cocamar, Paulo André Machinski, ressaltou o empenho da cooperativa em levar novos conhecimentos aos cooperados. “Essa região tem grande aptidão para a cultura do trigo”, afirmou, enfatizando também a importância da demonstração que foi feita sobre o consórcio milho safrinha e braquiária.

 

Resultados - Conforme Machinski, a tecnologia implantada há anos por Cocamar, Embrapa e outros parceiros na região noroeste do Paraná, tem apresentados excelentes resultados. A braquiária é cultivada entre as linhas de milho safrinha e o objetivo principal é fazer a cobertura do solo para o ciclo de verão, quando a alta temperatura pode ser danosa às culturas. “Com essa palha, o solo permanece fresco e se mantém úmido por mais tempo após uma chuva, tornando a lavoura menos vulnerável a estiagens de curta e média duração”, explica. (Imprensa Cocamar)

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