COAGEL: Cooperado se dá bem com algodão

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O agricultor Hélio Pires de Almeida possui 11,5 alqueires na comunidade Água Branca do Cascalho, no município de Goioerê e nesta safra cultivou 4,5 alqueires com algodão, quatro alqueires com soja e o restante da área está sendo ocupada com o cultivo da mandioca e pastagem. O algodão que o produtor plantou nesta safra teve uma produtividade de 637 arrobas por alqueire e a produção da área toda alcançou 2.866,5 arrobas. A média que está sendo fechada no município deverá ficar na casa das 450 arrobas. “A produtividade foi muito boa porque o clima ajudou. Não faltou chuva e nem sol para a lavoura se desenvolver a contento”, diz o produtor. Ele acrescenta que a orientação técnica da Coagel também foi importante para essa expressiva produção. “Toda orientação técnica preconizada pela cooperativa eu segui à risca”, diz Hélio Pires.

Lucro foi quatro vezes mais que soja - Logo após o término da colheita, em meados de abril, o produtor começou a contabilizar um ganho com a cultura fazendo, inclusive, uma comparação com a soja. De acordo com ele, a sobra com a produção obtida no algodão, após pagar os custos de produção e outros itens, foi de R$ 23.505,75. A renda líquida ficou em R$ 5.223,50 por alqueire cultivado. Segundo o cotonicultor, o resultado foi muito expressivo se comparado com a cultura da soja. Ele conta que a soja teve um custo de 72 sacas por alqueire e a produtividade foi de 139 sacas alqueire. “O resultado da soja foi de apenas R$ 1.407,15 por alqueire ou R$ 5.628,60 na área toda. “Tive um lucro quatro vezes mais plantando algodão em relação a soja”, comemora.

O segredo é planejar - O agricultor conta que sempre plantou algodão e é um apaixonado pela cultura. “Sei que não é fácil trabalhar com esta cultura, mas se fizermos um bom planejamento, a cultura passa a dar mais prazer do que dissabores”, diz Hélio Pires de Almeida, acrescentando que o algodão é o maior investimento e lucro garantido para os pequenos produtores, desde que haja profissionalismo do começo ao fim do ciclo da cultura. “O segredo é planejar” ensina. Segundo Hélio Pires, das 16 aplicações que fez para o combate das pragas, pelo menos oito aplicações tiveram endereço certo: a lagarta da maçã. “A lagarta é uma praga e o produtor precisa ficar atento, senão ela come o lucro”, diz.  Outra dica do produtor é a rotação de cultura. Ele sempre intercala o plantio - de um ano para o outro a cultura nunca é plantada na mesma área ocupada no ano anterior. “Esse cuidado eu tenho, por isso acredito que essa prática ajuda na produtividade”, revela. Hélio Pires também diz que não economiza em tecnologia. Segundo ele, o plantio foi efetuado no dia 25 de outubro, dentro da época recomendada pela pesquisa. Ele utilizou 600 quilos de adubação de base, utilizando a fórmula 80-20-20 e depois mais duas aplicações de cobertura de 300 quilos cada com a fórmula 20-04-18. “É preciso investir em tecnologia para se ter retorno”, comenta.

Coagel é aliada - Conforme o agricultor, a Coagel é sua grande aliada no incentivo à cultura. “A cooperativa me auxilia desde o planejamento inicial, na aquisição dos melhores insumos, na assistência técnica e na comercialização”, diz ele, ressaltando que o corpo técnico da cooperativa tem compromisso de orientar da melhor forma os agricultores que querem utilizar de tecnologia de ponta visando retorno garantido na atividade. “Eu sigo a orientação da Coagel e compro lá todos os meus insumos”. (Assessoria Coagel)

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