CAPAL: De pensar em desistir até ser referência em produtividade no café

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capal 08 11 2021O Sítio Boa Esperança, em Carlópolis (PR), já viu dias difíceis. "Quando comprei esse sítio não tinha nada. Teve uma época em que pensei em desistir do café. A lavoura não ia bem e as pessoas diziam que não ia dar certo", conta o cooperado Vitório José Aguera, um dos pioneiros da Capal naquela cidade. Segundo ele, se não fosse a ajuda da cooperativa, teria arrancado tudo.

Assistência técnica - Ao se associar à Capal, Vitorio já passou a ter assistência técnica do agrônomo José Ryoti Nakabayashi, que o atende até hoje. O cooperado conta que uma das primeiras recomendações do agrônomo foi para fazer análise do solo. "Ryoti me indicou fazer análise do solo e descobrimos que tinha muito alumínio e precisava de aplicação de gesso. Confesso que nem sabia desse uso do gesso, mas segui a recomendação", conta. Logo após, as plantas mostraram melhora e a produtividade aumentou. O cooperado mantém a confiança na assistência e segue a indicação, além de adquirir os produtos na sua cooperativa, aproveitando inclusive o prazo safra que ele afirma ser uma ótima opção.

Potencial produtivo - O cafezal, em fase de chumbinho, apresenta excelente potencial produtivo e é referência na região. O produtor mostra orgulhoso os galhos carregados e prevê uma ótima safra. "Este mesmo café que eu pensava em arrancar, hoje está maravilhoso!", comemora. Ryoti explicou que o cooperado começou a fazer a poda das plantas pela técnica do esqueletamento e isso também colabora muito com a saúde das plantas e com a produtividade.

Família - Além de todo o empenho e persistência de Vitorio, a história da família também colabora para a boa fama da produção: "Eu dou sequência ao que meu avô começou. Ele foi um dos primeiros a plantar café em Carlópolis, isso em 1940". Ele ainda comemora por não ter sofrido com a geada este ano, dizendo ter uma terra abençoada.

Insumos - A área de cerca de 17 hectares de café neste momento está passando pela aplicação de insumos pós florada. O agrônomo Ryoti explica que é necessário entrar com produtos como inseticida e fungicida para atacar as pragas que ficam no solo após a queda das flores. De toda a história contada pelo produtor, destaca-se o amor pela terra, que vem desde o seu avô, e também a confiança em boas parcerias. O cooperado afirma: “A assistência técnica da Capal fez muita diferença para mim." (Imprensa Capal)

 

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