PRÊMIO VALOR 1000: Gallassini fala na CBN sobre importância do prêmio para a Coamo

O presidente da Coamo Agroindustrial Cooperativa, José Aroldo Gallassini, foi entrevistado no início da tarde desta segunda-feira (20/08), pelo jornalista Carlos Alberto Sardemberg,  na rádio CBN em rede nacional. Na entrevista de quase 10 minutos, Gallassini destacou a importância do prêmio Valor 1000 recebido pela Coamo no último dia 13 de agosto em São Paulo e também abordou o cooperativismo e a situação atual da economia no Brasil e no mundo. A Coamo foi a campeã no setor Agricultura, um dos 27 setores premiados com as empresas campeãs de vários segmentos a nível nacional.

Sobras - Surpreso com o tamanho e os números da Coamo, a maior cooperativa da América Latina, o jornalista Sardemberg perguntou como funciona uma cooperativa, querendo saber quem são os donos e como são feitos os rateios dos acionistas. "Os resultados da cooperativa são distribuídos aos cooperados e também ficam nos fundos estatutários, e os dividendos são proporcionais ao tamanho da propriedade e a movimentação deles na cooperativa", explicou o presidente da Coamo, afirmando que o sistema cooperativista vai indo bem e o do Paraná, de modo especial é muito forte, sendo exemplo para o país.  "As cooperativas estão mais capitalizadas e desta forma podem ser competitivas e concorrer com as grandes empresas multinacionais. A Coamo recebe grandes volumes, tem várias fábricas e industrializa parte da sua produção, colocando mensalmente dois navios com destino à Europa, na exportação da produção dos seus cooperados para vários países daquele continente”.

Crise - Sobre a crise internacional atual, o presidente da Coamo disse que a valorização do dólar é muito boa para quem exporta e que o ideal seria que houvesse um equilíbrio no preço do dólar para que os produtores tenham bons preços na venda da sua produção. "Não sabemos se esta crise mundial afetará o consumo mundial de alimentos, mas se houver redução no consumo o setor agrícola poderá ser prejudicado, o que não desejamos", disse Gallassini. (Assessoria de Imprensa Coamo)