INFRAESTRUTURA II: Comitê técnico do Fórum Futuro 10 acompanha aprovação do PDZPO
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Representantes das entidades que compõem o Fórum Permanente Futuro 10, entre eles, o analista do Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Gilson Martins; o assessor da diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), João Arthur Mohr, e o assessor da Federação de Agricultura do Paraná (Faep), Nilson Hanke Camargo, acompanharam a aprovação do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto Organizado de Paranaguá (PDZPO), ocorrida nesta segunda-feira (07/08), bem como as reuniões semanais realizadas durante a preparação do documento. Os três profissionais integram o Comitê Técnico criado pelo Fórum especialmente para tratar de questões ligadas à infraestrutura.
Ponto prioritário - O Fórum Futuro 10 reúne as maiores organizações do Paraná com o objetivo de discutir os temas de interesse para o desenvolvimento econômico estadual. A infraestrutura é um dos pontos prioritários de atuação do grupo e tem o Porto de Paranaguá como principal foco de ações ligadas a essa área. “Temos acompanhado todas as discussões relativas ao tema e apresentado propostas. Além disso, o Comitê Técnico do Fórum realizou diversos levantamentos sobre as necessidades de investimentos para modernização dos portos do Paraná, tendo inclusive estruturado um instrumento para acompanhamento das obras e ações”, esclarece Gilson.
PDZPO – O analista ressalta que o PDZPO é um instrumento que direciona as ações no Porto de Paranaguá por um longo período e deverá ser utilizado pelos administradores independentemente dos gestores que estiverem no comando. “Essa característica possibilitará à sociedade acompanhar e exigir o cumprimento do Plano das gestões futuras. O desafio, no momento, é a disponibilização de recursos para a execução das obras, seja por meio dos orçamentos da União e do Estado ou pelas Parcerias Público Privadas”, afirmou o analista da Ocepar.
Desenvolvimento – Gilson lembra que o Porto de Paranaguá necessita urgentemente de melhorias pois já está com a capacidade de operação quase esgotada. “Essa situação acaba limitando o desenvolvimento do Estado. Assim, a expectativa é de que as melhorias previstas no Plano sejam implementadas o mais breve possível”, finalizou.