Gazeta do Povo lança caderno de agronegócio

Durante um café da manhã nesta terça-feira (4), foi lançado em Curitiba, o caderno de agronegócio do jornal Gazeta do Povo. Segundo o diretor de marketing da RPC, Rogério Mainardes, hoje “o agronegócio é o carro chefe da nossa economia, agregando mais valor a produção agropecuária, por isso a RPC acredita neste projeto e na parceria com o setor”. O caderno será editado pelo jornalista Giovani Ferreira, que recentemente deixou a assessoria de imprensa da Ocepar para assumir a coordenação do projeto no jornal. Durante o lançamento do “boneco” da primeira edição, que irá circular no dia 11 de outubro e encartado simultaneamente na Gazeta do Povo e do Jornal de Londrina, o professor da Fae, Judas Tadeu Grassi Mendes e o presidente da Ocepar, foram convidados por Rogério Mainardes para falar sobre a importância do agronegócio no Paraná.

Craques - Para o professor Judas Tadeu, “o agronegócio é o maior negócio da economia mundial e o Paraná é um bom exemplo”, disse. Para ele o estado tem o privilégio de ter como aliado importante do agronegócio o setor cooperativista, que tem se utilizado da tecnologia para agregar valor a produção. “Somos craques em dois setores: frango e soja. Apesar do momento não ser muito favorável para a agricultura devido a crise cambial e também pela seca o agronegócio e as cooperativas estão conseguindo dar a volta por cima”. Já o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski fez questão de enaltecer a importância do sistema cooperativista dentro do cenário do agronegócio. “Temos aqui um cooperativismo que sempre acreditou na vocação principal de nosso estado que é a agricultura e a pecuária, um setor que nos últimos três anos investiu cerca de R$ 2 bilhões em agroindustrialização, que exporta para mais de 70 países e faturou em 2004 cerca de US$ 1 bilhão com exportações e que dia-a-dia procura transformar o grão em proteína e assim agregar mais valor à produção. Por isso queremos aqui cumprimentar a direção da RPC pela iniciativa brilhante de lançar um caderno especial e uma editoria dentro da rede voltada para o agronegócio”, frisou Koslovski.