Faturamento da Cooperativa Batavo cresce mais de 32%

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O faturamento da Cooperativa Agropecuária Batavo em 2002 foi de 32,5% superior ao exercício anterior, atingindo R$ 337,6 milhões, contra R$ 255 milhões registrados em 2001. Estes números foram apresentados durante a assembléia geral realizada na manhã da última sexta-feira (28/02), em Carambeí. Junto com seus associados, a Batavo comemorou um resultado líquido de R$ 2,3 milhões. A diretoria, liderada pelo presidente Franke Dijkstra, destacou o aumento significativo no faturamento do associado, que foi possível graças ao crescimento em área e produtividade. A principal área do faturamento é a agricultura, com R$ 151 milhões, seguida de insumos com R$ 129,9 milhões, produtos pecuários e serviços.

Avaliação Ocepar - Nelson Costa, superintendente da Ocepar, participou da assembléia e destacou o crescimento da Batavo, que em cinco anos “dobrou de tamanho”. Como o número de sócios se manteve estável, o que houve foi um crescimento individual dos cooperados, explicou Nelson. O faturamento individual, conforme o relatório apresentado, cresceu significativamente. Durante a assembléia, o superintendente ainda falou do melhor preço e melhor serviço oferecido pela cooperativa no fornecimento de insumos e outros produtos, bem como na qualidade da assistência técnica, fatores que garantem segurançca e credibilidade por parte do produtor/cooperado.

Desafio – Entre as metas da diretoria para 2003, está a de manter a curva de crescimento, praticando bons serviços, remunerando bem o cooperado e criando alternativas para a implantação de novas culturas ou criações. A expansão de áreas para atender filhos de cooperados também está entre os objetivos. As outras propostas são a reestruturação da Fundação ABC; consolidação do Pool/ABC de venda de suínos; e a redução de filas na recepção da safra.

Profissionalização - Com 382 funcionários e 476 produtores cooperados, uma das principais preocupação da Batavo durante 2002 foi a profissionalização do seu quadro social. Foram realizados diversos treinamentos técnicos, palestras, cursos de reciclagem e intercâmbios entre produtores dentro e fora do País. Nesse processo, a diretoria cita o grande envolvimento das esposas dos cooperados, que estão cada vez mais presentes e atuantes nas questões de administração e gerenciamento.

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