COOPERATIVISMO IV: Ações de dentro para fora

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Para Elizete Lunelli Dal Molin, assessora de cooperativismo da Copacol, as ações da organização mostram que desenvolver projetos sociais pode transformar pessoas. A atuação da cooperativa, na sua opinião, tem que ser de dentro para fora. ''Ao trabalharmos em prol da comunidade onde estamos instalados, fazemos com que os cooperados tenham uma visão ampliada da sociedade. E tudo melhora, da nossa relação com o consumidor ao desenvolvimento das comunidades que nos cercam'', afirma.

Grupos femininos - Elizete observa que as ações dos grupos femininos da Copacol são bastante fortes, com projetos que envolvem crianças, adolescentes, adultos, pessoas que fazem parte do sistema e, principalmente, que vivem nas cidades onde a Copacol tem unidades. Segundo ela, atualmente existem 25 grupos femininos na cooperativa, envolvendo mais de mil mulheres - filhas e esposas de cooperados - que trabalham para deixar o mundo um pouco melhor.

Programa - Conforme Elizete, desde 2001, a Copacol tem um programa que envolve grupos femininos e a liderança de mulheres. Os cursos para cada grupo duram em média um ano e meio e têm como principal proposta desenvolver programas diferenciados que envolvam a sociedade. ''A cooperativa precisa ter uma relação com a comunidade com a qual trabalha. Toda a economia que ela movimenta e riqueza que gera precisa fazer sentido para todos'', frisa Elizete. (Folha Rural / Folha de Londrina)

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