COCAMAR: Demanda aquecida por tecnologias na Cocamar Máquinas

Mesmo diante das frustrações causadas pelo clima, nas últimas safras, a maior parte dos produtores das regiões atendidas pela Cocamar não está reduzindo seus investimentos em tecnologias.

Frequente - Segundo Arquimedes Alexandrino, superintendente da Cocamar Máquinas, Concessionária John Deere, a preocupação resultante das fortes quebras de safra no inverno de 2021 e verão 2021/22, é frequente em conversas com os agricultores, mas, ao mesmo tempo, eles sabem que precisam se manter atualizados.

Rentabilidade - “Sempre orientamos: tem que pensar bem antes de deixar de investir em tecnologia, pois o foco está em avançar na rentabilidade, o que nem sempre se torna possível com a redução de custos”, afirma.

Gestão - Para Alexandrino, é fundamental que o produtor tenha uma boa gestão de máquinas e insumos e faça as utilizações corretas, nos locais necessários e nas quantidades adequadas. Ou seja, um bom gerenciamento de tudo isso para assegurar uma rentabilidade maior.

Não parar - “Jamais o produtor deve pensar que nesse momento ele deve colocar os pés no freio e reduzir adubo, por exemplo, assim como deixar para depois o investimento em recursos tecnológicos mais modernos”, adverte o superintendente.

Foco nos resultados - Para ele, ao tomar decisões equivocadas, o agricultor estará perdendo rentabilidade e poderá comprometer o próprio negócio. “Em anos difíceis é que temos que focar ainda mais nos resultados, o que somente é possível com o aprimoramento da gestão do negócio como um todo”, observa.

Preços favoráveis - Alexandrino lembra ainda outro detalhe: os preços dos produtos agrícolas são remuneradores no momento. “Com os atuais patamares de preços da soja e do milho, temos que tentar extrair o máximo possível de produtividade, algo que, ao contrário do clima e fatores de mercado, está ao alcance do produtor”.

Demanda aquecida - Na Cocamar Máquinas, segundo ele, o nível de investimento por parte do produtor não diminuiu, pelo contrário: com o avanço da agricultura digital, tem havido uma procura muito grande por pacotes tecnológicos de conectividade, por exemplo.

Benefícios - “Quando o produtor conecta a sua máquina, passa a ter uma gestão melhor desse recurso”, cita. Ele vai saber se está gastando mais óleo diesel, se está operando adequadamente, se a máquina não está apresentando nenhuma intercorrência. Isso faz com que, ao final, o produtor tenha menos desgastes, mais economia e, consequentemente, redução de custos.

Retorno maior - “As novas tecnologias propiciam uma colheita e um plantio melhores, fazendo com que o produtor tenha uma rentabilidade maior”, finaliza. (Imprensa Cocamar)