AGROPECUÁRIA PUXA CRESCIMENTO DO PIB EM 2001

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A variação, em volume, do PIB - Produto Interno Bruto - em 2001 foi de 1,51% em relação a 2000. No quarto trimestre de 2001, o PIB apresentou queda de 0,69% em relação ao último trimestre de 2000 e de -1,67%, na série com ajuste sazonal, em relação ao trimestre anterior. O crescimento de 1,51% do PIB, a preços de mercado, em 2001 foi resultado do crescimento de 1,60% no Valor Adicionado a preços básicos e de 0,81% nos Impostos sobre Produtos. Os dados foram divulgados pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Agronegócio - O PIB a preços de mercado acumulado nos quatro trimestres de 2001 apresentou variação, em volume, de 1,51%, como resultado da ampliação de 1,60% no Valor Adicionado a preços básicos e de 0,81% nos Impostos sobre Produtos. Este resultado decorre do crescimento da Agropecuária (5,11%) e dos Serviços (2,52%) e da queda de 0,58% da Indústria. O desempenho da Indústria não ocorreu de maneira uniforme. Os subsetores que apresentaram taxas positivas foram: a Extrativa Mineral (3,44%) e a Transformação (0,58%). A Construção Civil e os Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) tiveram quedas de 2,62% e 5,49%, respectivamente. Todos os componentes do setor Serviços apresentaram taxas positivas nessa comparação, destacando-se o crescimento de 11,92% do subsetor de Comunicações, seguido por Outros Serviços, com crescimento de 3,18%.

Queda - No quarto trimestre de 2001, o PIB a preços de mercado registrou queda de 0,69% em relação ao mesmo trimestre de 2000. O valor adicionado a preços básicos apresentou queda de 0,30% e os Impostos sobre Produtos, queda de 3,81%. Em relação aos setores que contribuem para a geração do valor adicionado, a Agropecuária registrou um crescimento de 9,92% e os Serviços registraram crescimento de 1,75%. Por outro lado, a Indústria registrou queda de 5,48%. O comportamento da Indústria é resultado de queda em todos os seus subsetores: Extrativa Mineral (-4,05%), Transformação (-3,36%), Construção Civil (-8,29%) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-14,69%).(fonte: IBGE)

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