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CAFÉ

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Preocupados com o comportamento depressivo dos preços internacionais do café, países produtores da América Latina (Brasil, Colômbia, México, Costa Rica, El Salvador e Honduras) e representantes da Associação de Países Produtores de Café (APPC), reunidos ontem no Rio de Janeiro, ratificaram compromisso político com a manutenção, em 2001, do plano de retenção do produto. A reunião da Associação dos Países Produtores de Café (APPC), será dia 24 de janeiro, em Londres. O objetivo é a retirada do mercado de 20% do volume exportável mundial, o que representará 16 milhões de sacas neste ano. Os Países Latino-Americanos saíram da reunião de ontem confiantes de que a Indonésia, Vietnã e Índia, importantes produtores asiáticos vão igualmente reiterar o compromisso de retenção de café. Na mesma reunião, os países produtores de café da América Latina decidiram, adotar medidas adicionais ao plano de retenção, assinado em maio de 2000, para permitir o reordenamento da oferta e revalorização do produto, cujos preços caíram 46,65% na bolsa de Nova Iorque, no ano passado. As medidas adicionais que estão sendo propostas pelos Latino-Americanos para reaquecer o mercado incluem a criação de um Fundo de Assistência à Cafeicultura, que teria participação de organismos e instituições financeiras internacionais. O fundo seria criado com o objetivo de patrocinar campanhas para melhoria da qualidade dos cafés, além de incentivar a venda de variedades especiais.

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