COCAMAR II: Cooperativa apresenta resultados da linha Viridian na safra 2021-22

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Para apresentar os resultados de experimentos em que foram utilizados fertilizantes foliares e adjuvantes Viridian, produzidos pela Cocamar, na safra de soja 2021/22, a cooperativa reuniu sua equipe técnica e dirigentes na noite da última quarta-feira (13/07) na Associação Cocamar, em Maringá (PR).

Parcelas - Em resumo, num total de 860 parcelas conduzidas em municípios das regiões noroeste e norte do Paraná, o desempenho das lavouras foi superior ou pelo menos semelhante ao de áreas testemunhas tratadas com produtos concorrentes, conforme explicou o engenheiro agrônomo André Sordi, que atua com geração de demanda.

Promissores - “Pelo fato de a Cocamar estar ainda praticamente iniciando sua participação nesse mercado, os resultados são muito promissores, o que atesta a alta qualidade da linha Viridian”, destacou Sordi, frisando que os experimentos seguiram 4 protocolos técnicos.

Satisfação - Ao ressaltar que os produtos Viridian já alcançam padrões de qualidade que os situam entre os melhores ou iguais às marcas de maior prestígio no mercado, o gerente comercial de insumos, engenheiro agrônomo Danilo Lomba, mencionou que a linha da cooperativa já conta com o aval de muitos produtores, os quais têm expressado sua satisfação em depoimentos gravados. “Essa é, sem dúvida, a nossa melhor propaganda, baseada em resultados e também na credibilidade e na confiança na Cocamar”, disse.

Potencial - Durante palestra, o professor Tadeu Inoue, doutor em solos e nutrição de plantas da Universidade Estadual de Maringá (UEM), citou que de 1990 a 2022 a produtividade de soja no país saltou de 2,4 mil para 3,3 quilos/hectare. No entanto, apenas 34% dos produtores superam a marca de 3 mil quilos, enquanto 59% só vão até esse número, lembrando que 10% dos fatores são bióticos (os componentes vivos do meio ambiente) e 60% abióticos (luz, temperatura, água, solo e outros). “O manejo nutricional via foliar é uma ferramenta complementar ao aplicado via solo”, explicou, destacando que o mesmo ajuda a expressar o potencial de rendimento da lavoura.

Experiências - Ainda como parte da programação, o gerente comercial de Insumos, Tiago Palaro, entrevistou no palco seis técnicos de unidades que têm se destacado pelo crescimento da demanda pelos produtos Viridian, os quais compartilharam suas experiências.

Oportunidade - Por sua vez, o gerente executivo comercial de Insumos, Geraldo Ganaza, anunciou o início de uma oportunidade de negócios para os produtores que ainda não complementaram a antecipação de suas aquisições de insumos para a safra de inverno 2023, que começou na quinta-feira (14/07) e vai até sexta-feira (22/07). Segundo ele, o cenário ainda é de volatilidade, em que os preços oscilam muito e há falta de produtos. “Em relação ao mercado de defensivos, percebe-se um falso sentimento de normalidade”, advertiu, lembrando os fechamentos ocorridos na China, os congestionamentos logísticos nos âmbitos interno e externo, os baixos níveis dos estoques e o maior consumo no mundo, o que cria incertezas.

Espaço para crescer - Para o vice-presidente de Negócios da Cocamar, José Cícero Aderaldo, é bastante elevada a dispersão do desempenho dos produtores, de uma forma geral, o que indica haver muito espaço para o seu crescimento a partir do aumento da produtividade, algo que eles podem conquistar com o uso dos produtos Viridian, “uma solução que está em casa, ou seja, na sua cooperativa”.

Rentabilidade - Completando, o superintendente de Negócios, Anderson Bertolleti, mencionou que “tudo o que a Cocamar faz para os seus cooperados, tem como objetivo proporcionar a eles a oportunidade de que ganhem mais dinheiro”. Pelos resultados alcançados com os experimentos dos foliares e adjuvantes Viridian na safra 2021/22, não há dúvida, segundo ele, de que esse é o caminho. (Imprensa Cocamar)

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