IE - nº 33 - Expectativas de mercado - julho.2019

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Indicadores Econômicos | 33ª edição | 29/07/2019

A Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar (Getec) divulga, nesta segunda-feira (29/07), mais uma edição do Informe Expectativas de Mercado, com base nas informações do Boletim Focus, do Banco Central, levantadas com instituições financeiras sobre as projeções relativas à economia nacional, contemplando o Produto Interno Bruto (PIB), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor), taxa Selic e câmbio para 2019, 2020 e 2021. Uma análise detalhada está disponível no documento em anexo.

Informe elaborado pela GETEC - Ocepar com base no Boletim Focus de 26 de julho de 2019 - Bacen.


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Pecuário | 03ª edição | 2023-06-30

O Informe Pecuário tem por objetivo apresentar os principais dados e informações de mercado ligados a produção pecuária, com destaque para a avicultura, suinocultura e bovinocultura de leite. Esta análise reúne dados de importantes fontes de referência como: SEAB/Deral, Embrapa, IBGE, CEPEA entre outras. O monitoramento de preços e de outros indicadores é uma importante ferramenta para auxiliar no entendimento da evolução do mercado, permitindo prever e traçar estratégias futuras. O informe é apresentado em forma de tabelas e gráficos, que buscam deixar a análise do resultado mais atrativa, principalmente ao mostrar o comportamento do indicador ao longo do tempo de avaliação. Informe elaborado pela GETEC/Ocepar com base em dados do mercado.

Indicadores Econômicos | 22ª edição | 2020-05-11

A Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar (Getec) divulga, nesta segunda-feira (11/05), mais uma edição do Informe Expectativas de Mercado, com base nas informações do Boletim Focus, do Banco Central, levantadas com instituições financeiras sobre as projeções relativas à economia nacional, contemplando o Produto Interno Bruto (PIB), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor), taxa Selic e câmbio para 2020, 2021 e 2022. O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, no período de um ano. Ele é um indicador de fluxo de novos bens e serviços finais produzidos durante um período, por exemplo, se um país não produzir nada em um ano, o seu PIB será nulo, por isso ele é um indicador importante para a avaliação do desempenho da economia. A projeção para o PIB do país diminuiu com relação à projeção da semana passada, ou seja, em 2020 o país deve retrair em -4,11%, uma retração em relação ao ano de  2019. O IPCA é um índice criado para medir a variação de preços do mercado para o consumidor final, e representa o índice oficial da inflação no Brasil. A projeção para o IPCA (inflação) para o ano de 2020 ficou em 1,76 % a.a, abaixo da projeção da semana passada, ficando abaixo dos limites da meta estabelecida pelo governo. A Selic é a taxa básica de juros da economia no Brasil, utilizada no mercado interbancário para financiamento de operações com duração diária, lastreadas em títulos públicos federais. A projeção para a taxa SELIC diminuiu com relação à projeção da semana passada, devendo encerrar o ano de 2020 em 2,5% a.a. A taxa de câmbio é uma relação entre moedas de dois países que resulta no preço de uma delas medido em relação à outra. Além de expressar quantitativamente a condição de troca entre duas moedas, ela expressa as relações de troca entre dois países. O câmbio é uma das variáveis macroeconômicas mais importantes, sobretudo para as relações comerciais e financeiras de um país com o conjunto dos demais países. A projeção para a taxa de CÂMBIO não variou com relação à projeção da semana passada, devendo encerrar o ano de 2020 em R$ 5,00 / dólar. Informe elaborado pela GETEC - Ocepar com base no Boletim Focus de 08 de maio de 2020 - Bacen.

Crédito Rural | 04ª edição | 2022-05-10

O Informe de Crédito Rural da Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar, tem como objetivo observar a evolução do funding do Crédito Rural no Brasil, bem como os recursos disponibilizados para as cooperativas a nível nacional e no Paraná, além de comparar a captação de recursos mensais com safras anteriores. Dos R$ 251,2 bilhões anunciados pelo governo federal para a safra 2021/22, R$ 223,06 bilhões foram aplicados até o mês de abril de 2022, a maior parte dos recursos, ou seja, 42%, teve origem na poupança rural; 23% em recursos obrigatórios; 21% em recursos com taxas livres; 9% em fundos constitucionais, 5% no BNDES equalizável e menos de 1% em outras fontes. O informe demonstra que no período que compreende os meses de julho de 2021 até abril de 2022, as cooperativas brasileiras captaram R$ 31,28 bilhões, sendo a maior parte destinados à industrialização, custeio, comercialização e investimento, respectivamente. Já as cooperativas paranaenses captaram R$ 10,65 bilhões, correspondendo aproximadamente 34% dos recursos captados a nível das cooperativas nacionais, tendo como destaque os segmentos: industrialização e custeio. Desse modo, é nítido que mesmo em cenário econômico desfavorável as cooperativas paranaenses estão acessando significativamente na linha de industrialização. Ou seja, acreditam que a agregação de valor seja o fator diferencial para expandir mercado e aumentar suas margens de lucros. Verifica-se também, que a captação total de recursos na política do Crédito Rural, em abril da safra atual (2021/2022), teve uma queda em relação ao acumulado do mês anterior. Entretanto, se manteve acima do acumulado do mês de abril das safras 2017/18 e 2018/19, ficando abaixo do acumulado de aplicação de recursos nas safras 2019/20 e 2020/21.

Crédito Rural | 02ª edição | 2023-03-13

O Informe de Crédito Rural da Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar, tem como objetivo observar a evolução do funding do Crédito Rural no Brasil, bem como os recursos disponibilizados para as cooperativas a nível nacional e do estado do Paraná, além de identificar e comparar o volume de captação de recursos mensais com safras anteriores. O acumulado de Crédito Rural na Safra 2022/23 contratado até fevereiro superou os R$ 241 bilhões. O montante é de, aproximadamente, 22% superior ao registrado no mesmo período da safra passada, quando foram captados R$ 198 bilhões. Vale destacar que a maior parte dos recursos usados para contratação do Plano Safra vigente teve origem na poupança rural (39%); recursos obrigatórios (24%); recursos com taxas livres (21%); fundos constitucionais (7%), BNDES equalizável (6%) e outros (3%). Com relação ao setor cooperativista, o informe demonstra que as cooperativas brasileiras captaram do início do Plano Safra até janeiro do corrente ano, cerca de, R$ 20,26 bilhões, ou seja, R$ 1,31 bilhões a mais do volume captado referente ao mês anterior (R$ 18,95 bilhões). A distribuição dos recursos tem como a maior parte destinados para à industrialização, custeio, comercialização e investimento, nesta ordem de importância. As cooperativas paranaenses, até o momento, captaram um volume significativo de recursos, ou seja, aproximadamente 30% (R$ 6,16 bilhões) do total captado pelas cooperativas do país. As cooperativas paranaenses aplicaram os recursos captados nas finalidades de industrialização, custeio, investimento e comercialização. Verifica-se também, que o montante total já captado de Crédito Rural do Plano Safra 2022/23 represente um montante de R$ 241,9 bilhões dos R$ 340,9 bilhões disponibilizados. Ou seja, aproximadamente, 71% dos recurso do Plano Safra já foram utilizados.