BOAS PRÁTICAS: Cooperativismo do Paraná lança projeto ESG+Coop
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O conceito expresso pela abordagem de ESG (Environment, Social and Governance – boas práticas ambientais, sociais e de governança) tem ganhado força como fator de diferenciação nos negócios. E mais uma vez, o Sistema Ocepar quer estar ao lado das cooperativas paranaenses, estimulando o protagonismo e fomentando o conhecimento para que elas se posicionem como protagonistas no ESG. Neste mês de outubro, será lançado o Programa ESG+COOP, iniciativa viabilizada por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Paraná (Sescoop/PR). A agenda de lançamento inicia no dia 20, em Ponta Grossa, tendo como anfitriã a Sicredi Campos Gerais. Depois, em 26 de outubro, o lançamento acontece em Maringá, no Sicoob Metropolitano, e no dia seguinte (27), em Toledo, no Sicredi Progresso PR/SP. Confira abaixo o folder com a programação de lançamento.
PRC 200 - O Projeto "ESG+Coop" integra o Plano Paraná Cooperativo 200 (PRC200), o planejamento estratégico de desenvolvimento do cooperativismo paranaense. O superintendente do Sescoop/PR (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo), Leonardo Boesche, explica que a sistematização e organização das ações de ESG das cooperativas foi uma demanda identificada nas entrevistas com lideranças, dirigentes e gestores do setor, durante a construção do PRC200. O tema se transformou no projeto de número 14, entre os 20 que compõem o planejamento estratégico do setor. “O objetivo é criar um programa de monitoramento, avaliação e certificação das cooperativas paranaenses, com o foco no atendimento a requisitos ambientais, sociais e de governança e desempenho”, explicou. “Vamos trabalhar para organizar os indicadores e ter uma divulgação adequada das ações e iniciativas de ESG do cooperativismo”, ressaltou.
Fortalecimento - De acordo com Boesche, o projeto ESG+Coop tem como resultados esperados o fortalecimento da imagem das cooperativas, com a sistematização e divulgação do que o setor faz para a melhoria das questões ambientais e os impactos sociais positivos da cadeia produtiva do cooperativismo. Diante de um cenário de maior exigência do mercado, um relatório de atividades consistente, que demonstre as ações concretas de ESG, continua o superintendente, abre oportunidades de negócios e melhora o acesso a crédito aos empreendimentos cooperativistas. “Trabalhar nas três dimensões que formam a sigla ESG é um desafio, dada à complexidade dos temas. Mas precisamos começar e vamos atuar para descomplicar o processo, organizando os indicadores do sistema, para que tenhamos padrões comparativos, com a emissão de certificação às cooperativas que estiverem atuando conforme os preceitos exigidos pelo mercado”, afirmou.
Inscrição – Clique aqui e faça sua inscrição para o lançamento do ESG+Coop. Sua participação é importante para fortalecer ainda mais o cooperativismo.