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EXPEDIÇÃO SAFRA: Paraná ultrapassa a pior fase da colheita

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O pior da colheita de milho e soja do Paraná já passou. A avaliação parte de produtores e líderes do setor entrevistados pela Expedição Safra Gazeta do Povo na região de Cascavel (Oeste), uma das mais atingidas pelo clima seco. Eles consideram que a média de produtividade deve aumentar nas próximas semanas, com o avanço do trabalho de retirada da produção do campo.

 

Perda total - Os casos de perda total e quebras acima de 50% são de áreas plantadas no início da temporada, em setembro. Muitas delas foram semeadas inclusive antes do período estipulado pelo zoneamento agroclimático de cada município. Os mais prejudicados foram os produtores que abriram a safra e que usaram sementes precoces e superprecoces - com ciclo de 120 a 90 dias, ou seja, um prazo menor para a ocorrência de chuva. Mesmo nesses casos, os resultados estão sendo revistos.

 

Seguro - O produtor Valdir Sass, de Nova Aurora, começou a colheita com a marca de 800 quilos por hectare - menos de um terço do que poderia alcançar. Teve de acionar o seguro para dar conta de pagar os custos de 33 hectares plantados em 28 e 29 de setembro. Essa área ficou 39 dias sem chuva entre novembro e dezembro. Nos 97 hectares que Sass ainda tem para colher, no entanto, o resultado deve ser ao menos 30% melhor, com médias de 1,1 mil a 2 mil quilos por hectare. "Onde eu plantei mais tarde pegou uma garoa."

 

Minoria - A maior parte das lavouras sentiu a falta de chuva, mas os casos de perda extrema são minoria. Praticamente todos os produtores relatam que não atingirão o potencial produtivo. O que predomina, entretanto, são perdas entre 5% e 30%. Como ao menos metade das lavouras permanece no campo, os técnicos ainda avaliam os resultados. Até porque parte das plantações depende de mais uma ou duas chuvas de 30 milímetros.

 

Sem prejuízos - Com 130 hectares de milho e 218 hectares de soja em Catanduvas, a família Marcolin prevê que a safra será menor, mas sem prejuízos. O potencial da oleaginosa era para 4,2 mil quilos por hectare e o do cereal, para 10,5 mil kg/ha. No entanto, a colheita deve ser de, respectivamente, 3,3 mil e 10 mil kg/ha, resultados que estão 6% e 60% acima da média estadual do ano passado, avaliam os irmãos Gio­vani e Flávio Marcolin. "Será uma safra normal", avalia o pai dos agricultores, Ari Marcolin, que atua na região há décadas. A família poderá compensar qualquer recuo com o resultado de 950 hectares cultivados no Piauí, onde não há previsão de seca.

 

Otimismo - Os dados da Coopavel indicam que o porcentual da quebra, no encerramento da safra, será bem menor. "As primeiras lavouras tiveram perda de 20% a 25% em média, mas elas representam apenas 15% da área plantada", diz o presidente da cooperativa, Dilvo Grolli. "Agora as perdas estão indo para 10%." O resultado final da temporada dependerá da ponderação dessas taxas.

 

Ação estratégica - Grolli diz que o produtor rural agiu de forma estratégica e plantou apenas 15% das lavouras nos primeiros dias do zoneamento usando sementes superprecoces e precoces. Em outra parcela, usou variedades de ciclo curto mas plantou mais tarde, limitando os efeitos da seca. O restante semeou a partir da segunda quinzena de outubro e terá menos problemas com o clima.

 

Crédito rural - Uma medida da quebra vem do sistema de crédito rural. O Banco do Brasil, principal agente de custeio agrícola, informa que, de um total de 77 mil contratos firmados no estado, 10 mil acionaram o seguro rural. Esses números incluem agricultores familiares e comerciais. Quem aciona seguro rural normalmente tem perdas de mais de 30%.

 

Amortecedor - A quebra climática tem um amortecedor. A grande maioria dos produtores que financiaram o cultivo pelo sistema oficial não deve se endividar, afirma o superintendente do Banco do Brasil no Paraná, Paulo Roberto Meinerz. "Na agricultura familiar, 99,7% (dos produtores com financiamento) têm Proagro e, na comercial, 70% contratou o seguro rural e terá seus custos cobertos." (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

PARANÁ COMPETITIVO: Secretários apresentam balanço do programa

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Os secretários Ricardo Barros (Indústria e Comércio), Luiz Carlos Hauly (Fazenda) e Durval Amaral (Casa Civil) apresentaram nesta quarta-feira (08/02) ao conselho consultivo do programa Paraná Competitivo o balanço da política de industrialização do Estado e dos benefícios fiscais concedidos em 2011. De acordo com o levantamento, o Paraná atraiu, em 2011, cerca de R$ 9 bilhões de investimentos industriais, que devem gerar cerca 50 mil empregos. Há, ainda, outros R$ 15 bilhões em negociação em diversas áreas. O conselho é formado por entidades representativas de todos os setores da economia paranaense.

 

Crescimento industrial - Na avaliação dos três secretários, o fato de o Paraná ter registrado o maior crescimento industrial do País em 2011 (expandiu 7 %, contra 0,3 % da média nacional) comprova o sucesso da política estadual, baseada em uma legislação fiscal mais moderna e flexível, aliada a um ambiente de negócios favorável à iniciativa privada.

 

Prestação de contas - "Viemos prestar contas do que foi feito e ouvir o setor produtivo sobre o que pode ser melhorado. É a forma de atuar do governo Beto Richa, com diálogo e em parceria com a iniciativa privada", afirmou Durval Amaral. "Temos empresários do Brasil e do mundo inteiro querendo se instalar no Paraná. Isso é fruto do ótimo ambiente de negócios criado aqui", acrescentou.

 

Desafio - Para Ricardo Barros, um dos maiores desafios do governo é estimular ainda mais a instalação de indústrias no interior. Segundo ele, o Paraná Competitivo privilegia a industrialização do interior por meio de incentivos mais amplos, mas que ainda são insuficientes para compensar o custo logístico das empresas por conta da distância maior em relação ao Porto de Paranaguá e do preço do pedágio. "Estamos trabalhando na elaboração de uma equação tributária que compense os gastos de infraestrutura para os empreendimentos localizados no interior, sobretudo nas pequenas e médias cidades", afirmou.

 

Negociações - O secretário Hauly fez um breve balanço sobre as negociações em andamento na Secretaria da Fazenda com diversas empresas e setores. Ele lembrou que o Paraná possui o melhor ambiente para as micro e pequenas empresas do País. "Temos, hoje, uma política muito forte de atração de indústrias e incentivo às empresas que já estão no Paraná. Mas também não esquecemos das micro e pequenas empresas. O Paraná oferece a melhor condição para o setor em todo o País", destacou.

 

 

Conselho - A reunião contou com a participação de membros da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio), Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e da Associação Comercial do Paraná (ACP). A Ocepar foi representada pelo assessor técnico e econômico, Robson Mafioletti.

 

Postura - O vice-presidente da Fecomércio, Paulo Cesar Nauiack, elogiou a postura do governo de prestar contas e ouvir a sociedade organizada. "Hoje, temos todas as informações necessárias para dividir com o nosso setor", disse. Já Roni Marini, vice-presidente da Fiep, comentou a necessidade de industrialização do interior: "Colocamos a Federação das Indústrias à disposição para auxiliar na criação de alternativas para tornar o nosso interior mais atrativo para os empreendimentos".

 

Custo - O economista da Faep Pedro Loyola apontou os problemas de custo de frete e competitividade. Segundo ele, o valor do transporte ferroviário no Paraná está mais alto que o rodoviário. "O monopólio no setor cria imensas dificuldades e custos altíssimos", afirmou.

 

Grupo de trabalho - O vice-presidente da ACP, Odone Fortes Martins, sugeriu a criação de um grupo de trabalho formado por representantes do poder público e das federações para buscar novos empreendimentos nos Estados Unidos, Japão, Canadá e Europa, sobretudo nos países em crise da zona do Euro. Segundo ele, os bons resultados alcançados pelo Paraná em 2011 servem de referência para atrair novos negócios. "Devemos expor o sucesso dessa nova política industrial paranaense para aproveitar as oportunidades e atrair negócios", disse. (Com informações da AEN)

SHOW RURAL II: Governador entrega Trator Solidário

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SHOW RURAL III: BRDE libera R$ 5,5 milhões em investimentos

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SHOW RURAL VI: Cooperados e colaboradores da Cocamar participam do evento

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Cooperados e colaboradores da Cocamar conheceram muitas das novidades apresentadas em matéria de máquinas e equipamentos, produtos para uso agropecuário, cultivares, entre outros, nesta terça-feira (07/02) ao participar da 24º edição do Show Rural promovido pela cooperativa Coopavel.

 

Impecável - Um grupo de cooperados visitou inicialmente o estande da empresa Milenia, onde foi apresentado ao seu portfólio de produtos para soja e milho. O produtor Sidnei Pinto de Melo, que já tinha ido ao evento em outras oportunidades, afirmou "há sempre muita coisa a aprender" e que o Show Rural deste ano "está impecável, com muitos atrativos". Esta foi a opinião, também, de Antonio Bolonha, que visitou a mostra pela primeira vez e, ao final, considerou o dia "bastante produtivo". Ele disse ter ficado "impressionado" com o grande número de lançamentos de máquinas, em especial de plantadeiras, cada vez maiores. "A tecnologia é fantástica", resumiu.

 

Tecnologias - No estande da Semeato, onde a Cocamar está instalada com equipe de vendas para prestar atendimento aos cooperados, o coordenador comercial Wilson Miranda destacou que muitas consultas estavam sendo feitas, analisando-se os planos de financiamento oferecidos. "Esta é uma oportunidade para a incorporação de novas tecnologias", disse.

 

Iapar - O gerente comercial de Café, Adenir Fernandes Volpato, aproveitou para visitar o estande do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), onde conheceu o desempenho de variedades de café e conversou com o pesquisador Tomoru Sera.

 

Conhecimento - Para o cooperado Dirceu Tezolin, "a quantidade de informações é muito grande e fica difícil assimilar tudo em tão pouco tempo". Mas ele disse que esses novos conhecimentos vão, de alguma forma, chegar aos produtores, principalmente em dias de campo promovidos durante pela cooperativa. "Por isso, é importante participar sempre desses eventos".

 

Caravanas - O Show Rural Coopavel vai até sexta-feira (10/02) e a previsão é que seja visitado por mais de 180 mil pessoas, do país e do exterior. Da Cocamar, cerca de 15 ônibus com produtores seguem durante a semana para o evento. (Imprensa Cocamar)

EVENTO: 4° Congresso Florestal Paranaense será lançado em Curitiba

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Será no dia 14 de fevereiro o lançamento oficial do 4° Congresso Florestal Paranaense. A cerimônia será realizada no salão de eventos da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), no Centro Cívico, em Curitiba (PR). O objetivo da organização é apresentar aos empresários do setor, apoiadores e políticos o trabalho que está sendo feito para resgatar o debate sobre atividade florestal do Paraná, uma das mais desenvolvidas do país. 

 

Gestão florestal - O evento, programado para os dias 10 a 14 de setembro de 2012, no Centro de Exposições Cietep, da Fiep, em Curitiba, terá como tema central "Gestão Florestal: Produção, Conservação e Uso". Além de contemplar temas que têm interface direta com o setor florestal como: Política e Economia Florestal, Silvicultura, Conservação da Natureza, Manejo de Florestas Nativas e Plantadas, Tecnologia da Madeira, também serão inseridos assuntos inerentes aos Recursos Hídricos, Infraestrutura, Logística e Energia Renovável e Biomassa. O Congresso contará também com visitas técnicas ao campo e deve reunir mais de 500 pessoas, entre engenheiros florestais, agrônomos, produtores rurais, pesquisadores, estudantes, setores privado e público.

 

Apoio - O evento conta com o apoio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná, da Fiep e da Itaipu Binacional.Para saber mais visite: www.congressoflorestalpr.com.br.

 

Serviço - Lançamento 4º Congresso Florestal Paranaense / Dia: 14 de fevereiro / Horário: 19 h / Local: Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) - Av. Cândido de Abreu, 200 - 8ª andar - Salão de Eventos. (Assessoria de Imprensa)

INFRAESTRUTURA I: Em processo de recuperação, Ferroeste volta a operar no azul

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Depois de quase três anos de déficits sucessivos, a Estrada de Ferro Paraná Oeste (Ferroeste) voltou a operar no azul. A empresa fechou janeiro com saldo positivo de R$ 131.038,19, resultado que reflete o processo de recuperação iniciado no ano passado, após a posse da nova diretoria. A Ferroeste já havia apresentado resultado positivo em novembro de 2011 (saldo de R$ 19.934,79), quebrando uma sequência negativa que vinha desde abril de 2009 (o último saldo positivo, de R$ 95.653,00, havia sido registrado em março de 2009). Em dezembro de 2011, as despesas com 13º salário, férias e encargos de funcionários impediram que houvesse saldo. "Dos últimos três meses, fechamos dois no azul", comemora o presidente da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro.

 

Capacidade de tração - Para ampliar a capacidade de tração e a velocidade dos trens, atendendo melhor a demanda, a empresa investiu na recuperação de locomotivas e da via permanente. "Foram trocados mais de quatro mil dormentes e quatro mil metros de trilhos, sem contar a substituição de seis mil grampos", disse. Também foram retirados da linha permanente vagões acidentados em 2009 e restabelecido o traçado, "fazendo com que a via volte a operar dentro dos parâmetros para os quais foi projetada e executada".

 

Comunicação - "Estamos trabalhando ainda na recuperação dos rádios de comunicação das locomotivas e das estações", disse Theodoro. Além disso, a empresa, com o apoio do Governo do Estado, seu maior acionista, deve comprar cinco locomotivas remanufaturadas. A instauração de um procedimento licitatório com essa finalidade foi autorizada pelo governador Beto Richa em dezembro do ano passado. Será a primeira vez desde sua criação, em 1988, que a Ferroeste investirá na compra de locomotivas próprias.

 

Peças - Também em 2011 a Ferroeste recebeu do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) mais de R$ 15 milhões (valor de mercado) em peças de reposição para locomotivas. Theodoro afirmou que a Ferroeste está em entendimentos com o DNIT para obter a doação de mais lotes de peças encostadas nos armazéns do órgão.

 

Segurança - Para melhorar a segurança e o funcionamento da ferrovia, a empresa está instalando novos sensores de descarrilamento em pontos críticos da via e trocando as bombas de abastecimento. "Vamos utilizar bombas de alta vazão, ganhando duas horas no abastecimento das composições", disse Theodoro. Segundo ele, as oficinas das empresas estão concluindo a recuperação da locomotiva 9137, que deve entrar em operação na primeira quinzena de março.

 

Diálogo - "Também é muito importante destacar a volta do diálogo com a ALL, empresa responsável pelo trajeto ferroviário de Guarapuava ao Porto de Paranaguá. Isso nos mostra que a Ferroeste é altamente viável para o Paraná e para as empresas interessadas em investir no transporte ferroviário estadual",diz Theodoro. Segundo ele, o volume de cargas com que a Ferroeste está trabalhando atualmente representa somente 10% da capacidade disponível no Oeste/Sudoeste do Paraná, Mato Grosso do Sul e Paraguai.

 

Economia - Ao longo do último ano, a diretoria da Ferroeste obteve uma grande redução de custos. Várias ações nas áreas administrativa, financeira e operacional permitiram uma redução de R$ 897.441,06 nos gastos, em comparação com 2010. Na área administrativa, por exemplo, ocorreu a redução de 57,81% em despesas com manutenção, 13,15% com despesas gerais e de 59,69% com comunicação. Também houve queda de 27,48% com despesas de viagem e diárias e 43,94% com despesas judiciais.

 

 

Operacional - Na área operacional, houve economia de 13,75% no consumo de diesel e de 57% com manutenção em pátios e terminais. O gasto com manutenção de veículos ferroviários caiu 87,39%, resultado do esforço para implementar as oficinas próprias da empresas e recuperar máquinas. As despesas com manutenção na oficina foram reduzidas em 89,61% e a despesa com locação de frota caiu 26,26%. (Com informações da AEN)

SHOW RURAL III: Soja Coodetec resiste à seca e garante resultados únicos na região

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SHOW RURAL IV: Portos de Paranaguá e Antonina apresentam estrutura de exportação

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A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) e operadores do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá, além do terminal de Contêineres, participam da 24ª edição do Show Rural Coopavel.  O evento, que acontece entre os dias 6 e 10 de fevereiro na cidade de Cascavel, na Região Oeste do Paraná, tem como objetivo  promover a difusão de novos conhecimentos aos agricultores. Pelo terceiro ano consecutivo, os portos paranaenses participam do evento. Este ano, a Appa está presente com parceiros que integram o Corredor de Exportação. "O show Rural Coopavel é um dos eventos mais importantes para o agronegócio e os portos paranaenses estão presentes junto com os operadores do corredor de exportação, para mostrar nossa estrutura, capacidade de escoamento e atrair novos clientes", afirmou o superintendente da Appa, Airton Vidal Maron.

Movimentação - Para 2012, a expectativa da Appa é que a movimentação de granéis cresça cerca de 10%. A recuperação de cargas aliada à expectativa de safras recordes faz com que as previsões de movimentação para este ano sejam bastante otimistas. Em 2011, os portos paranaenses fecharam o ano com a movimentação de 41 milhões de toneladas, a maior movimentação da história. Considerando toda a movimentação do Corredor de Exportação, foram 14 milhões de toneladas de soja, milho, farelo de soja, açúcar e trigo exportados. A marca é histórica e a maior registrada pelo Corredor, desde 2001. O Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) também participa da feira em parceria com a Appa. Em 2011, o terminal movimentou 701 mil TEUS, volume recorde, com destaque para as exportações de carne congelada, madeira e papel e celulose.
"Ficam concentradas nesta região as principais cooperativas que exportam carne congelada  por Paranaguá. Elas movimentam um volume de grande relevância para o terminal e a participação neste evento é estratégica", avalia o diretor-superintendente do TCP, Juarez Moraes e Silva.

Presenças - Além da Appa e TCP, estão presentes como parceiros na feira os terminais Cotriguaçu, Cargill, Interalli, Coamo, Louis Dryfus, AGTL e Centro Sul. O estande dos portos paranaenses está localizado na rua B esquina com a rua 10. (Imprensa APPA)

SHOW RURAL V: InpEV coleta depoimentos sobre os 10 anos de recolhimento

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Entre os dias 6 e 10 de fevereiro, os visitantes do Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), poderão compartilhar histórias ligadas ao Sistema Campo Limpo (logística reversa de embalagens vazias de defensivos) no stand do inpEV, instituto que representa a indústria fabricante de defensivos para a destinação de suas embalagens e da Addav, associação que gerencia a central de recebimento de embalagens de Cascavel. O espaço também conta com o apoio e participação das associações gerenciadoras das demais centrais do Estado.

Exposição - Com o mote "10 anos com toda dedicação ao meio ambiente e à agricultura", o espaço traz uma exposição sobre a história do instituto e do sistema composta pela linha do tempo, vídeos institucionais e educativos e materiais reciclados a partir das embalagens pós-consumo. A novidade é o início da construção de um acervo videográfico com a participação das pessoas, instituições e empresas que queiram compartilhar fatos marcantes relacionados à construção desse programa. Os depoimentos coletados serão projetados no próprio estande do inpEV e Addav e farão parte do museu virtual do instituto no site  http://memoriainpev.org.br"

Esclarecimentos - Os profissionais do inpEV e de algumas associações gerenciadoras das centrais de recebimento do Paraná estarão à disposição para esclarecer dúvidas sobre a destinação das embalagens vazias de defensivos. Para isso, estarão expostos painéis explicativos sobre o fluxo do sistema, tríplice lavagem e lavagem sob pressão e resultados do programa. (Imprensa inpEV)

COAMO I: Agroindústria amortece a seca, avalia Gallassini

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AGRICULTURA III: A semente não é tudo, alerta Embrapa

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As vantagens da soja de crescimento indeterminado diante da seca são discutíveis, conforme a Embrapa Soja. Os pesquisadores alegam que é preciso lançar mão de todas as tecnologias disponíveis - do manejo à conservação do solo - para amenizar os efeitos da falta de água. Segundo eles, ganha-se de um lado mas perde-se de outro, com o aumento das sementes verdes na colheita, por exemplo, que elevam os descontos na hora da entrega da produção. As perdas vêm sendo maiores justamente pelo fato de os produtores estarem adotando variedades cada vez mais precoces (normalmente de ciclo indeterminado) e antecipando exageradamente o plantio, argumenta o pesquisador Luiz Carlos Miranda, gerente da Embrapa Soja. "Tem produtor que planta a soja na véspera, para que a germinação ocorra no zoneamento. Depois da colheita, muitas vezes fica com a terra parada por alguns dias, até ter condições de plantar o milho de inverno", reprova.

 

Sem pressa - Ele afirma que não é necessário cultivar o cereal tão cedo. "Em muitas regiões que estão antecipando a soja, a safrinha de milho pode ser plantada até meados de março. Para que forçar tanto o plantio em janeiro ou fevereiro? Tradicionalmente, o melhor momento para a semeadura sempre foi o meio da janela de plantio, e não o primeiro dia", acrescenta. Essa regra deveria ser aplicada também à soja, com plantio a partir de outubro, acrescenta. Táticas como o escalonamento do plantio e a conservação do solo, por meio de tecnologias como a do plantio direto, deveriam estar sendo levadas mais a sério, argumenta Amélio Dall" Agnol, chefe de Transferência de Tecnologia da entidade. As chuvas abaixo da média provocaram danos inclusive nas lavouras que seguem esses conselhos, admite, "mas de forma menos intensa". (Gazeta do Povo)

SHOW RURAL V: Embrapa é uma das atrações

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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) participa do Show Rural com a "Casa da Embrapa". No espaço, a vinculada apresenta tecnologias que reforçam seu compromisso com a sustentabilidade da produção brasileira, estimulam a agricultura de baixa emissão de carbono, e favorecem o incremento de renda por meio da agregação de valor nas propriedades. Na vitrine de tecnologia, são demonstradas cultivares de soja, milho, sorgo, feijão e forrageiras. Exemplos de adubação verde, fixação biológica do nitrogênio, controle biológico das pragas, sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta, rotação de culturas e plantio direto na palha também são apresentados como métodos de contribuição para a redução da emissão de gases de efeito estufa pelo setor agropecuário. (Mapa)

MILHO: Rendimento médio na região dos Campos Gerais deve ser menor

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O engenheiro agrônomo do Departamento de Economia Rural (Deral), do núcleo regional da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), José Roberto Tosato, disse a colheita do milho já iniciou em municípios como Tibagi, Ventania, Ortigueira, Arapoti, Carambeí e Ponta Grossa. "A colheita iniciou na semana passada em algumas áreas e deve se intensificar na segunda quinzena de fevereiro", conta Tosato.


Estima-se que em torno de 4% da área plantada já foram colhidas até o momento. A expectativa inicial do Deral é que o rendimento médio do milho na região dos Campos Gerais fique entre 8 mil a 8,5 mil quilos por hectare, abaixo do obtido na safra anterior quando chegou a 9,3mil quilos por hectare. "Neste ciclo a estiagem afetou a fase mais crítica da cultura que é a floração e o rendimento médio deve ficar abaixo do obtida na Safra de Verão 2010/11, quando chegou a 9,3 mil quilos por hectare", explica o engenheiro agrônomo. (JM News - Jornal da Manhã)

AGRICULTURA: Próxima pesquisa vai trazer números do milho safrinha

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A equipe técnica da Conab que pesquisa a safra agrícola está finalizando os dados para fechamento do 5º levantamento de grãos. A divulgação será feita na quinta-feira (09/02), pela manhã, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Brasília. Na ocasião, serão conhecidos também a produção, área e produtividade do milho safrinha. No último levantamento, divulgado no mês passado, a estimativa de produção era de 158,4 milhões de toneladas e a de área, 50,4 milhões de hectares. (Conab)

RAMO CRÉDITO: Sicredi passa a recolher tributos estaduais no Paraná

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FESTA DO MILHO: Evento conta com a Bom Jesus e Sicredi Planalto das Araucárias

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Nos dias 03 a 05 de fevereiro, (de sexta a domingo) acontece a 17ª edição da Festa do Milho, na cidade de Balsa Nova. Nesta edição, as cooperativas Bom Jesus e Sicredi Planalto das Araucárias PR/SC participam com um estande conjunto, divulgando os principais produtos e serviços que movimentam a economia da região.
Para o presidente das duas cooperativas, Luiz Roberto Baggio, é uma satisfação participar desta grande festa em Balsa Nova, uma vez que a edição comemora os 50 anos da emancipação política administrativa do município. "Além da agricultura, atividade econômica consolidada em Balsa Nova, o município possui um grande potencial de desenvolvimento industrial e turístico", declara Baggio.

Produtos e serviços - Baggio reforça ainda que, no evento, tanto a Bom Jesus como a Sicredi irão demonstrar os produtos e serviços que as cooperativas possuem para a população e produtores da região. "Tanto a Sicredi como a Bom Jesus são empreendimentos que atuam em prol do desenvolvimento da comunidade, seguindo fielmente os princípios cooperativistas", declara.

 

Tecnologia gera resultados - O presidente reforça ainda que o município de Balsa Nova é considerado referência em produtividade de milho, resultado obtido principalmente pela tecnologia empregada pelos produtores da região, utilizando sementes melhoradas, adubação equilibrada e bom controle de pragas. "É neste contexto que entra a Cooperativa Agoindustrial Bom Jesus, com o repasse de tecnologia, promoção de eventos como o Dia de Campo, treinamentos, entre outras atividades", declara Baggio. A previsão neste ano é que os produtores da região colham aproximadamente 600 mil sacas de milho e 230 mil sacas de soja.


Sobre a Bom Jesus - A Cooperativa Agroindustrial Bom Jesus possui 3.900 associados e tem unidades em 12 municípios com 17 estruturas para recebimento de cereais e repasse de insumos, além da sede administrativa, nas seguintes cidades: Lapa, Balsa Nova, Contenda, São Mateus do Sul, São João do Triunfo, Antônio Olinto, Quitandinha, Paulo Frontin, Mallet, Irati, Palmeira e Rebouças. (Imprensa Bom Jesus e Sicredi)

SHOW RURAL III: BRDE apresenta linhas de crédito voltadas para o agronegócio

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PORTOS: Fiscalização aperta cerco contra vazamento na área portuária

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A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) inicia nesta quinta-feira (02) uma fiscalização rigorosa de caminhões que trabalham na descarga de granéis sólidos em Paranaguá. Todos os caminhões que deixam a área primária do cais carregados com fertilizantes e que estiverem sujos ou com avaria na carroceria, causando vazamentos, serão impedidos de realizar novos carregamentos. A ação será realizada pela Guarda Portuária da Appa e tem por objetivo forçar operadores portuários, donos de caminhões e cooperativas a manterem seus caminhões em perfeitas condições de tráfego, evitando vazamentos que causem sujeira pela cidade.

Ações - O superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron, explica que os caminhões que estiverem vazando não serão multados. No entanto, eles serão impedidos de realizar novos carregamentos, podendo prejudicar a produtividade da operação e causando prejuízo para o dono do caminhão que será impedido de trabalhar. "Nós e a Prefeitura de Paranaguá temos somado esforços para garantir a limpeza das vias da cidade. Operadores, caminhoneiros e cooperativas também precisam contribuir neste processo para manter a cidade limpa", disse.

Jatos de ar - A Appa instalou ainda jatos de ar na saída de cada berço que opera com carga de fertilizantes. Cada motorista, após o carregamento do caminhão, deve passar o jato de ar para eliminar eventuais sobras e impedir que estes acúmulos vazem ao longo das ruas. Mas as imperfeições na carroceria precisam ser restauradas para evitar que o caminhão seja impedido de continuar carregando e descarregando produtos.

Máquina - Diariamente, uma máquina varredeira faz o trabalho de limpeza nas principais vias de acesso ao porto. Tem ainda um grupo de 80 pessoas, que é responsável por fazer a manutenção da limpeza das ruas no entorno do porto. Outras duas máquinas, de menor porte, fazem a limpeza na área do cais. O material coletado na varredura é recolhido e enviado pela Associação dos Operadores do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá para uma empresa de Ponta Grossa (PR), que faz a compostagem do material e transforma em adubo para a plantação de grama. (Imprensa Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina -Appa)

FÓRUM I: Mobilização é inédita no Paraná

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