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EXPORTAÇÃO DE CARNE PODE CHEGAR A US$ 1 BILHÃO

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As exportações de carne bovina do Brasil este ano devem atingir a US$ 1 bilhão em 2001. No ano passado, o país exportou US$ 786 milhões, com o embarque de 592 mil toneladas em equivalente carcaça. A informação é do presidente da Confederação Nacional da Agricultura, Antônio Ernesto de Salvo.

TEMPO DE SECAGEM DE GRÃOS PODE DIMINUIR EM ATÉ 50%

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Gás natural e/ou energia solar. A escolha desta ferramenta de trabalho na secagem de grãos em todas as culturas produzidas pelo solo brasileiro passará a fazer parte do cotidiano do agricultor. Se render à esta tecnologia, com a meta de reduzir em 50% o tempo de secagem, faz parte do futuro da agricultura moderna. Para atender esta tendência, a Dryeration Indústria, Comércio e Projetos Ltda., de Porto Alegre, RS, está lançando o sistema RNS e o GNS. O sistema RNS permite colocar o grão com teor de umidade maior, usando a secagem natural e a energia solar. No processo, faz com que as duas frentes de secagem hajam simultaneamente, uma subindo e a outra descendo, até dissolverem o teor de umidade do grão, explica o diretor-presidente da Dryeration, Otalício Pacheco Cunha. Já o GNS (gás natural ou gás GNP ou, de forma simples, uma fonte de calor) é uma tecnologia que está inserida no sistema RNS, complementada pelo ar, que age em função do equilíbrio na secagem do grão.

GRUPO DE TRABALHO QUER ACABAR COM FILA EM PARANAGUÁ

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Um grupo de trabalho, formado por servidores da Secretaria dos Transportes do Paraná, do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem (DER), do Porto de Paranaguá e da Ferroeste começa nesta semana a levantar informações, analisar as causas e apresentar propostas para acabar com a fila de caminhões que se forma ao longo da BR-277 nos períodos de escoamento da safra paranaense. O trabalho deverá estar concluído até o final de agosto, quando será repassado ao secretário dos Transportes, Nelson Justus, para análise final e adoção das propostas apresentadas. "A solução do problema depende da participação de todos os segmentos envolvidos na logística de transporte e comercialização da safra", disse o secretário, Nelson Justus, ao assinar a resolução 06/2001, criando o grupo de trabalho. O secretário, que coordenou todo o esforço para agilizar o embarque da super safra deste ano, explica que o grupo deverá diagnosticar a situação atual e apresentar um relatório completo, com propostas de solução para eliminar as filas de caminhões às margens da rodovia. "Essa espera não pode se repetir, pois causa aumentos de custo de transporte e transtornos aos caminhoneiros, transportadoras e aos demais usuários", afirmou Justus. De acordo com informações do coordenador do Grupo, Cilos Roberto Vargas, diversas reuniões vem sendo realizadas desde o mês de maio. Em diversas delas houve a participação da comunidade portuária, para a realização de um levantamento preliminar dos principais problemas. "A partir de agora, iniciaremos um processo de busca de informações junto às entidades e empresas envolvidas com a logística de transporte da safra", explicou Vargas. Todos os dados serão levantados através da aplicação de um questionário. Em seguida, cada entidade e empresa será visitada pelos integrantes do grupo de trabalho, para cruzar dados, trocar idéias e buscar, de forma conjunta, as alternativas viáveis para a questão. (fonte: AENotícias/PR)

GRUPO DE TRABALHO QUER ACABAR COM FILA EM PARANAGUÁ

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Um grupo de trabalho, formado por servidores da Secretaria dos Transportes do Paraná, do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem (DER), do Porto de Paranaguá e da Ferroeste começa nesta semana a levantar informações, analisar as causas e apresentar propostas para acabar com a fila de caminhões que se forma ao longo da BR-277 nos períodos de escoamento da safra paranaense. O trabalho deverá estar concluído até o final de agosto, quando será repassado ao secretário dos Transportes, Nelson Justus, para análise final e adoção das propostas apresentadas. "A solução do problema depende da participação de todos os segmentos envolvidos na logística de transporte e comercialização da safra", disse o secretário, Nelson Justus, ao assinar a resolução 06/2001, criando o grupo de trabalho. O secretário, que coordenou todo o esforço para agilizar o embarque da super safra deste ano, explica que o grupo deverá diagnosticar a situação atual e apresentar um relatório completo, com propostas de solução para eliminar as filas de caminhões às margens da rodovia. "Essa espera não pode se repetir, pois causa aumentos de custo de transporte e transtornos aos caminhoneiros, transportadoras e aos demais usuários", afirmou Justus. De acordo com informações do coordenador do Grupo, Cilos Roberto Vargas, diversas reuniões vem sendo realizadas desde o mês de maio. Em diversas delas houve a participação da comunidade portuária, para a realização de um levantamento preliminar dos principais problemas. "A partir de agora, iniciaremos um processo de busca de informações junto às entidades e empresas envolvidas com a logística de transporte da safra", explicou Vargas. Todos os dados serão levantados através da aplicação de um questionário. Em seguida, cada entidade e empresa será visitada pelos integrantes do grupo de trabalho, para cruzar dados, trocar idéias e buscar, de forma conjunta, as alternativas viáveis para a questão. (fonte: AENotícias/PR)

NOVO HORÁRIO DOS BANCOS

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Desde ontem (11), nas capitais dos Estados, as agências abrem e fecham uma hora antes do usual, das 9h às 15h. No interior, o horário de atendimento também sofreu modificação, passando a funcionar das 9h às 14h. Os postos 24 horas também terão um tempo menor de funcionamento, das 6h às 22h. A exceção vale para os caixas eletrônicos instalados em hospitais, aeroportos, estações rodoviárias, ferroviárias e rodoferroviárias estão liberadas para funcionar 24 horas. A autorização consta na circular 3.040 divulgada pelo Banco Central.

Como fica

Bancos Horário

Capital 9h às 15h

Interior 9h às 14h

Caixas eletrônicos 6h às 22h*

*Exceção vale para caixas instalados em hospitais, aeroportos, estações rodoviárias, ferroviárias e rodoferroviárias

O BOM MOMENTO DA COTRIGUAÇU

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Premiada na semana passada pelo Cexpar (Centro de Comércio Exterior do Paraná) como uma das maiores exportadoras do Paraná, a Cooperativa Central Regional Iguaçu Ltda (Cotriguaçu), atravessa uma das melhores fases de sua existência, segundo afirma o seu presidente, Alfredo Lang. "O recebimento do prêmio é um reconhecimento PELA qualidade dos seus serviços prestados às filiadas, às cooperativas co-irmãs e aos inúmeros clientes", afirmou Lang. Integrada pelas cooperativas Coopervale, Cotrefal, Coopavel, Copacol e Copagril, a central tem duas frentes de atuação: o terminal portuário de Paranaguá e o moinho de trigo em Palotina, além do seu centro administrativo localizado estrategicamente em Cascavel. Nos últimos meses a Cotriguaçu passou por uma grande reestruturação, o que permitiu liquidar seus compromissos. "Nós contamos com o apoio das cooperativas filiadas para colocar todos os nossos compromissos em dia. Hoje não temos nenhuma pendência com terceiros, agentes financeiros ou clientes", afirmou o presidente Alfredo Lang, reconhecendo que o apoio das cooperativas filiadas foi vital para que isso ocorresse. O terminal da central no Porto de Paranaguá deve embarcar, neste ano, cerca de 2,4 milhões toneladas de milho, soja e farelo soja. Através desse terminal presta serviços às cooperativas filiadas, co-irmãs e a inúmeras empresas exportadoras do Brasil e países vizinhos. Ao assumir a presidência da central, Lang obteve o apoio dos demais membros do conselho diretor para exercer uma administração mais profissional na central e com o acompanhamento sistemático das filiadas. Recentemente a Cotriguaçú realizou novos investimentos no moinho de trigo de Palotina.

INFLAÇÃO ESTIMADA É DE 5,5%

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O presidente do Banco Central, Armínio Fraga, disse ontem em depoimento no Senado que o mercado saiu de uma expectativa de inflação para este ano entre 4% e 4,5% para 5,5%. Fraga definiu como uma evolução o fato de a inflação subir 1,5 ponto percentual, numa situação que considerou de crise extrema, e o PIB - Produto Interno Bruto - ainda continuar crescendo. Com relação ao impacto da crise de energia elétrica no mercado de trabalho, o presidente do Banco Central disse esperar uma desaceleração na geração de novos empregos. Armínio Fraga classificou como temporária a crise de energia e disse que o tamanho do impacto na economia do país vai depender da resposta da sociedade. (fonte: Agência Brasil)

GRANJA POUPA 70% COM TROCA DE LÂMPADA

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Avicultores paranaenses estão investindo na troca da rede de iluminação de suas granjas para reduzir o consumo de energia elétrica. Desenvolvido pelo engenheiro agrícola Rodrigo Jordan, atualmente na Unicamp, o novo sistema consiste na substituição das tradicionais incandescentes (encontradas nos supermercados) por lâmpadas de vapor de sódio, comumente utilizadas na iluminação pública. (fonte: AgroFolha/SP)

COASUL INAUGURA MAIS UMA UNIDADE

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A Cooperativa Agropecuária Sudoeste - Coasul, com sede em São João, inaugurou nesta semana mais uma unidade de vendas de insumos agropecuários, desta vez na cidade de Rio Bonito do Iguaçu e que irá atender também Porto Barreiro. Segundo o presidente, Paulino Capelin Fachin, a unidade irá proporcionar um maior apoio técnico e logístico aos cooperados de toda região, que em breve também contará com uma estrutura para recebimento de cereais.

ENERGIA, INSUMO QUE TENDE A FALTAR

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Há cerca de três anos, quando foram feitos os primeiros alertas de que faltaria energia, pouca gente deu grande importância ao problema, pois era problema do futuro. Mas que chegou e está colocando em sobressalto as empresas, principalmente aquelas que, se economizarem o consumo estarão economizando também a produção de bens econômicos. O que as cooperativas podem fazer para se livrarem dessa falta de energia? Fizemos essa pergunta ao engenheiro elétrico Odílio Ortigoza Lobo, assessor da Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural. Em sua entrevista foi claro: diante da perspectiva, investir em geração de energia - especialmente a baixo custo - é um grande negócio. Odílio Lobo lembra que o Brasil precisaria investir pesado para recuperar o atraso energético: entre R$ 10 a R$ 15 bilhões por ano. Em matéria de produção de energia, estamos "no chinelo" se formos fazer uma comparação com os Estados Unidos. Veja: capacidade instalada no Brasil: 80 mil megawats; nos EUA: 1 milhão de megawats.

Garantindo o insumo "energia" - Energia elétrica, não importa que fonte tenha, é insumo. Para as cooperativas e agricultores é insumo tão precioso quanto o fertilizante, a semente e as máquinas. Por isso, o consultor da Fecoerpa Odílio Lobo aconselha as cooperativas agropecuárias, notadamente as que têm indústrias ou cooperados grandes consumidores, a buscarem formas de reduzir o risco futuro da falta de energia ou do seu excessivo encarecimento. Tão importante quanto a prevenção, evitando a falta de energia, o investimento na geração pode significar, num futuro próximo, um importante fator de redução de custos. Citou o grupo Maggi, que investiu em uma PCH de 5 megawats, depois construiu outra para suprir sua necessidade de energia.

Começando pelas PCHs - Buscar informações com empresas especializadas e confiáveis, optando por geração com fonte de menor custo, como as hidrelétricas. O planejamento é essencial, pois vai determinar o custo e a viabilidade econômica. Uma alternativa de investimento são as PCHs, (Pequenas Centrais Hidrelétricas), que embora estejam limitadas à potência nominal de 30 megawats, apresentam algumas vantagens, como o baixo impacto ambiental e a garantia de compra, pela Eletrobrás, de toda a energia produzida e não consumida. Essa garantia é utilizada para obtenção de financiamento junto ao BNDES. É possível colocar em funcionamento uma PCH em três anos após a realização do pré-planejamento, que é o estudo preliminar da viabilidade do negócio. O pequeno impacto ambiental, que permite o alagamento de no máximo 1 km2, facilita os trâmites legais.

Localização não é condição - Empresas e cooperativas devem abandonar a idéia de que uma PCH tem que estar próxima de suas instalações ou entrepostos. A preocupação central tem que ser baixo custo e não a localização. A melhor localização para uma pequena hidrelétrica pode ser o Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais ou algum rio caudaloso de Santa Catarina. O importante é a seriedade da empresa de planejamento e, depois, a parceria com outras empresas ou cooperativas, objetivando reduzir o investimento. Uma PCH de 15 megawats pode custar cerca de R$ 10 a R$ 15 milhões, dependendo das condições topográficas e hidrográficas; e esse investimento pode ser pago em cerca de 7 anos. Um negócio desses pode oferecer uma rentabilidade estimada em 20% ao ano, sem considerar o fator segurança na oferta permanente de energia.

Outras fontes, além da hidráulica - O gás natural, o carvão e qualquer outro combustível pode ser a fonte geradora de energia elétrica. Hoje, apesar dos investimentos altos, a fonte hidráulica apresenta o menor custo benefício, embora haja uma tendência da redução do custo do gás natural (hoje pago em dólar) e um provável aumento do custo das hidrelétricas em função da escassez de locais de construção de usinas a baixo custo. Os técnicos aconselham as empresas que tiverem condições e gerar energia elétrica a partir de fontes hidráulicas que o façam em função das perspectivas do aumento de consumo de energia numa proporção maior que a oferta.

Um bom negócio - Hoje, quem produz energia a um custo inferior de 70 KW/hora está ganhando dinheiro, pois a Eletrobrás está garantindo o pagamento de R$ 67,00 KW/hora. Mas o mercado consumidor, neste momento, oferta valor maior que o da Eletrobrás, pois esta faz a intermediação. A legislação atual e razoavelmente moderna, permitindo que o grupo gerador de energia (geralmente sociedades anônimas) faça o que considera melhor: vende tudo, consome tudo ou consome parte e vende parte. O negócio é muito bom para as cooperativas de infra-estrutura, que distribuem energia para mais de 400 mil associados nos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mas de toda a energia consumida, geram muito pouco, pois até há alguns anos, a geração e distribuição era monopólio estatal, que admitia alguma concessão.

RACIONAMENTO SERÁ MENOR NA ÁREA RURAL

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O governo definiu meta mais suave de racionamento de energia para as áreas rurais. Mas submeteu essas propriedades à mesma situação de ameaça de corte de eletricidade, se o objetivo de redução do consumo não for cumprido. Segundo o ministro da Casa Civil, Pedro Parente, esse segmento é o que mais foi preservado das medidas anunciadas na última sexta-feira, depois da população de baixa renda. As propriedades rurais estarão sujeitas a cumprir uma economia de energia elétrica de 10% a partir de 1.º de junho, igualmente calculada conforme o consumo verificado entre maio e julho de 2000. Se não a cumprirem, estarão sujeitas aos cortes de fornecimento. As regras mais específicas serão definidas nas próximas semanas pela CGCE, como a possibilidade de aplicação de sobretarifas.

AGROPECUÁRIA PREOCUPADA COM POSSÍVEL RACIONAMENTO

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A escassez de energia poderá afetar a agropecuária, tanto dentro da porteira quanto nas agroindústrias. O setor ainda não tem estimativas do valor do prejuízo, mas já busca alternativas ao consumo de energia. Muitos estão investindo na compra de geradores próprios ou de equipamentos que gastem menos água e energia. Na avaliação de técnicos do setor agropecuário, as áreas mais atingidas pelo apagão serão a agricultura irrigada, as agroindústrias e a avicultura. A Ocepar deverá promover em breve um seminário para discutir a escassez de energia elétrica com as cooperativas do Estado.

PARANÁ AGROINDUSTRIAL

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Propostas da cadeia produtiva da soja

O programa Paraná Agroindustrial, constituído pelo Governo do estado, através das Secretarias de Ciência e Tecnologia, Agricultura, Indústria e Comércio, Emprego e Trabalho e Planejamento e pelas entidades Ocepar, Faep e Fiep, apresentam nesta edição, os principais pontos apresentados pela gerência temática da soja. Confira a seguir um resumo destes pleitos:

* Retorno do óleo de soja à cesta básica nos moldes de São Paulo (óleos vegetais comestíveis refinados, semi-refinados, em bruto ou degomados, exceto o de oliva, e a embalagem destinada a seu acondicionamento).

* Redução da alíquota de 12% para 7% nas operações interestaduais com produtos da cesta básica. .

* Eliminação do ICMS incidente no transporte de produto destinado à exportação (inciso II, artigo 4º do Regulamento do ICMS).

* Revogação da NPF nº 50/2000 que obriga o exportador observar na nota fiscal o número do registro de exportação (RE) inclusive uma cópia do RE deve acompanhar o transporte.

* Manutenção do diferimento do ICMS para farelo de soja na saída da indústria.

* Instituição do regime de draw back interno (verde-amarelo) para movimentação da matéria-prima do Estado produtor para o Estado processador, condicionada à exportação do farelo e óleo. Hoje, a exportação de soja em grão não tem incidência de ICMS (Lei Complementar 87-96), com o que se estimula a saída de matéria-prima do País sem a agregação de maior valor.

* Adoção de regime especial (para os contribuintes em situação de regularidade fiscal) para transferência mensal e automática de créditos acumulados de ICMS para empresas interdependentes e (ou) terceiros ou para pagamento em conta-gráfica de débitos de ICMS do selo fiscal nas operações interestaduais, sujeita à homologação a posteriori do fisco (Esta sistemática já é adotada no setor automotivo). Esse regime especial seria extensivo inclusive para as agroindústrias que estão dentro da apuração centralizada de ICMS. (tanto como centralizador quanto como centralizada).

* Diferimento de ICMS, mediante regime especial, nas compras de energia elétrica realizadas pela indústria de transformação dos produtos elencados no PR Agroindustrial. Aparentemente uma contradição com os conceitos enunciados a propósito desse tema, a proposta de diferimento na energia elétrica se justifica pela razão de (1) o gerador da energia elétrica dispor de poucos créditos de ICMS por entradas de insumos, portanto, absorvíveis por débitos nas vendas a outros ramos industriais, ao comércio e às residências; e (2) evitar a acumulação de créditos de ICMS na indústria de transformação.

REDUÇÃO NAS EXPORTAÇÕES DE CARNE ARGENTINA

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As exportações de carne da Argentina caíram 64,1% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, por causa do reaparecimento da febre aftosa. Segundo a Câmara da Indústria e Comércio de Carnes (Ciccra), o país deixou de exportar cerca de US$ 50 milhões por mês por causa das restrições à compra de carne argentina nos principais mercados mundiais. Desde o reaparecimento da doença, em fevereiro, diversos mercados tradicionais para a carne argentina, como EUA, Canadá e União Européia, foram fechados. A perda na venda de carne equivale a cerca de 2,5% de todas as exportações mensais do país. Segundo dados da Senasa (órgão de inspeção sanitária de alimentos), já foram detectados 566 focos de aftosa na Argentina, 87 deles na semana entre 29 de abril e 5 de maio.

Situação crítica - A situação é ainda mais grave no Uruguai, onde o Ministério da Agricultura reconheceu hoje já haver detectado mais de 500 focos de aftosa desde o dia 24 de abril, quando o primeiro foco foi detectado próximo à fronteira com a Argentina. O Uruguai exportou no ano passado 270 mil toneladas de carne, o que equivale a 20% de suas exportações totais. A Federação Rural do Uruguai (FRU) pediu ao presidente Jorge Batlle que declare "estado de catástrofe nacional? por causa das perdas do setor com a doença. (fonte: FolhaNews)

SETOR DO AGRONEGÓCIO DEBATE RACIONAMENTO

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O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Márcio Fortes de Almeida, se reúne hoje (16) com representantes da cadeia produtiva do agronegócio para avaliar os impactos do racionamento de energia elétrica no setor e identificar quais medidas poderão ser adotadas para economizar energia. A reunião atende a uma recomendação do ministro Marcus Vinícius Pratini de Moraes, que encaminhará um documento com a contribuição que o agronegócio poderá dar ao racionamento amanhã à Câmara de Gestão da Crise no Setor Elétrico (CGCE). A preocupação maior é com a conservação dos alimentos que não podem chegar aos consumidores estragados. A reunião está marcada para as 15h30 e deve contar com a presença de representantes dos frigoríficos, indústria de alimentos, exportadores de carnes em geral, de pescados e de laticínios.

ALIMENTOS ELEVAM IPCA PARA 0,58%

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A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) subiu para 0,58% em abril, a maior alta do mês desde abril de 1997 (em março, a inflação foi de 0,38%). O acumulado já chega a 2% no quadrimestre, ou seja, a metade exata do centro da meta de 4% estabelecida pelo Brasil junto ao FMI para 2001. O principal responsável pela alta inflacionaria foi o reajuste nos preços dos alimentos (aumento de 1,80%, em abril), tendo contribuído para isso com 0,40 ponto percentual. A falta de chuvas, que prejudicou as lavouras, e a escalada do dólar influenciaram essa elevação. Para a gerente do Sistema de Índice de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, é possível que o impacto do dólar sobre o IPCA seja um pouco maior em maio do que foi em abril. Além dos alimentos, os principais impactos sobre a inflação de abril foram causados pelos salários dos empregados domésticos e pela energia elétrica.

GOVERNO EMITE NOTA SOBRE COMBATE À AFTOSA

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O Ministério da Agricultura e do Abastecimento publicou hoje (14), nos principais jornais gaúchos, uma nota oficial se manifestando sobre as medidas adotadas no combate à febre aftosa no Estado, desde o surgimento dos primeiros focos na Argentina e no Uruguai. O texto destaca que as Forças Armadas e os técnicos do Ministério continuam atuando intensamente no reforço da fiscalização nas barreiras fixas e móveis instaladas nas fronteiras do Rio Grande do Sul com a Argentina e o Uruguai. As ações também foram intensificadas nos serviços de vigilância do Ministério junto a portos, aeroportos e postos de fronteiras.

COMISSÃO PLANEJARÁ A PRÓXIMA SAFRA

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A Secretaria dos Transportes deverá compor, nos próximos dias, uma comissão com representantes dos usuários do Porto de Paranaguá com objetivo de planejar como solucionar o problema das filas e da modernização dos terminais. Essa comissão analisará, também, as propostas que estão sendo encaminhadas por empresas com objetivo de acabar com as filas no Porto, através de sistema de planejamento informatizado. O Porto quer um sistema que permite a ida aos terminais apenas dos caminhões com garantia de desembarque da produção, poucas horas após sua chegada.

Porto ainda tranqüilo

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Na manhã de hoje a fila no Porto de Paranaguá continuava pequena, mas o número de caminhões no pátio de triagem havia subido para 838 caminhões. O maior tempo de espera para descarga era observado no corredor de exportação, com 26 horas, seguido da Centro Sul, com 22 horas, Cotriguaçu com 16 horas e Coamo com 8 horas. Com o fim do feriado prolongado no domingo, os caminhões que saíram do interior ontem começam a aumentar gradativamente o movimento no Porto e a fila na rodovia. Ontem choveu em Paranaguá, atrapalhando o carregamento dos navios.

Fim da greve em Santos

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Os trabalhadores do Porto de Santos, o maior da América Latina, decidiram ontem à noite suspender a greve que durava 13 dias. O porto perdeu 6 milhões de dólares no faturamento com a greve, que suspendeu a operação na maioria dos terminais, segundo autoridades portuárias. Santos normalmente movimenta cerca de 65 milhões de dólares em carga por dia.