Representantes de mais de 10 cooperativas participaram, na semana passada, em Irati, do 24º Encontro Estadual da Juventude Cooperativista. O encontro foi aberto com a presença do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, do analista de Promoção Social da unidade nacional do Sescoop, Guilherme Gonçalves, do presidente da Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio, e do coordenador de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Humberto César Bridi. Na sequência, foi realizado o "Talk Show Jovemcoop", simulando um programa de entrevistas, com João Carlos de Oliveira, que abordou os temas "Sucessão Familiar" e "Tecnologia". Após o almoço, iniciaram-se os trabalhos em grupo, coordenados pelo professor, palestrante e consultor em Desenvolvimento Humano e Habilidades Gerenciais, Marciano Cunha.

Conhecimento. Aprendizado. Integração. Gratidão. Essas foram algumas das palavras utilizadas pelos representantes das 11 cooperativas que participaram do 24º Encontro Estadual da Juventude Cooperativista (Jovemcoop) para resumir o que o evento significou para eles. O Encontro, promovido pelo Sistema Ocepar, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR), em parceria com a Cooperativa Bom Jesus, contou com a presença de aproximadamente 250 jovens líderes das cooperativas paranaenses C.Vale, Coagru, Cocamar, Cocari, Coopavel, Copacol, Copagril, Copagra, Integrada, Lar e Bom Jesus. A programação teve como foco o tema "Nossas raízes, conhecer para amar".

Durante pronunciamento realizado na Tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná, o parlamentar destacou o estudo realizado pela Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná). "Recebi uma circular da Ocepar, onde tem um posicionamento de toda sua diretoria, contra a prorrogação dos atuais contratos de pedágio no Paraná", destacou.

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3) Consumerização: recomendações para evitar problemas às empresas

4) Mestrandos de Gestão em Cooperativas da PUCPR participam do Dia de Cooperar

Numa tentativa de tornar o milho doméstico chinês mais competitivo diante dos grãos importados e enxugar os estoques, Pequim estuda cortar em cerca de 10% os preços mínimos do cereal e até oferecer frete ferroviário subsidiado para indústrias de ração em províncias consumidoras no sul.

A China é o segundo maior consumidor de milho do mundo. O gigante asiático deverá reduzir os preços mínimos estabelecidos pelo Governo para a colheita 2015/16, para reduzir as importações e encorajar, assim, maior consumo do produto doméstico.

O analista técnico e econômico do Sistema Ocepar, Robson Mafioletti, fala sobre as perspectivas de mercado para o milho safrinha no Paraná. De acordo com ele, os agricultores estão aguardando o governo federal anunciar o valor do preço mínimo para a próxima safra, que deve sofrer 5% de correção. Atualmente, o preço mínimo está em R$ 17,67 a saca e, segundo o analista da Ocepar, a expectativa é de que o cereal seja comercializado acima desse valor para que o produtor tenha uma lucratividade mínima, já que o custo variável de produção está em torno de R$ 20,00 a saca.

As boas produtividades na largada da colheita e a revisão para cima nas estimativas de produção de milho safrinha acenderam um sinal de alerta para o mercado doméstico do cereal. No Paraná e no Mato Grosso, líderes na oferta nacional, o preço segue ladeira abaixo há três meses, e já atinge um patamar inferior ao da Safra 2013/14.

A produção brasileira de milho comemora este ano um recorde acima de 80 milhões de toneladas. Produção que desafia o mercado. As vendas antecipadas do cereal garantem alívio aos preços baixos, mas não descartam intervenções com leilões do Governo.

"O cooperativismo tem em sua essência esse trabalho social muito forte e é importante que as pessoas participem e mostrem à sociedade a importância que a cooperação representa para milhares de pessoas, aqui no Estado, fora do Paraná e em âmbito mundial. Através da cooperação, nós podemos melhorar o mundo, as ações do dia a dia, formar bons cidadãos, para que eles possam desenvolver as suas atividades, seja na cooperativa, na sociedade, na empresa, para prestar relevantes serviços, de forma integrada, articulada, para que todos possam ganhar, ter melhores condições de vida e serem mais solidárias", disse o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.

Uma ação para celebrar o cooperativismo e homenagear quem dedica um pouco do seu tempo ao voluntariado. Este é o objetivo da 1ª Caminhada do Voluntariado Cooperativista Paranaense, que acontecerá em Curitiba (PR), no próximo sábado, dia 4 de julho, data em que se comemora o Dia Internacional do Cooperativismo e escolhida para a grande mobilização nacional do Dia C – Dia de Cooperar – "Juntos pelo Bem". Em Curitiba, as atividades do Dia C 2015 serão promovidas pelo Sistema Ocepar em parceria com as cooperativas Aurora, Dental Uni, Frimesa, Central Sicredi, Sicoob Sul, Unimed Curitiba e Unimed Federação. Além das cooperativas com sede em Curitiba, são parceiras na ação a Prefeitura Municipal de Curitiba e o Centro de Ação Voluntária (CAV).

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, reconheceu na última terça-feira (23/06), na apresentação do Plano Agrícola e Pecuário para a safra 2015/2016, na Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), em Curitiba, o esforço do governo estadual para garantir que o Paraná consiga a certificação internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação e área livre da peste suína clássica.

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, afirmou que a ordem é ampliar mercados, aumentando as exportações dos produtos nacionais como grãos, carnes e frutas, para fazer frente ao cenário de crise econômica que o país atravessa. A ministra esteve na Ocepar, na última terça-feira, dia 23, detalhando o Plano Agrícola e Pecuário que irá destinar R$ 187,7 bilhões para as operações de custeio, investimento e comercialização.

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) tranquilizou os produtores paranaenses, nesta terça-feira (23/06), ao afirmar que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) disponibilizará R$ 60 milhões. Ela fez a declaração em Curitiba, durante apresentação do Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016, que teve a presença do governador Beto Richa. "Vamos destinar ao seguro safrinha R$ 60 milhões, valor que temos convicção de que seja ideal. Esse limite vai atender aos produtores na metade do prêmio, porque a outra metade é paga pelo produtor. Isso estará à altura do necessário", afirmou a ministra.

A informação de que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) disponibilizará R$ 60 milhões para a subvenção do seguro do milho safrinha no estado, foi um dos pontos destacados pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, ao avaliar as declarações feitas pela ministra Kátia Abreu, na manhã desta terça-feira (23/06), na sede da Ocepar, em Curitiba (PR).

As ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nas áreas de defesa agropecuária e seguro rural foram destacadas como prioridades da pasta pela ministra Kátia Abreu, na manhã desta terça-feira (23/06), em Curitiba, em sua apresentação sobre o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) da safra 2015/16, ocorrida na sede do Sistema Ocepar, com a presença de autoridades políticas, como o governador Beto Richa, lideranças do cooperativismo e do agronegócio, parlamentares e representantes de diversas entidades.

1) Ministra Kátia Abreu apresenta detalhes do PAP na Ocepar

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4) Cooperativa Bom Jesus realiza encontros de mulheres

O médico veterinário e assessor técnico do Sistema Ocepar, Alexandre Amorim Monteiro, destaca os principais desafios relativos à pecuária leiteira paranaense: qualidade e sanidade. De acordo com ele, apesar dos avanços na área de qualidade, ainda é necessário promover melhorias em algumas regiões do Estado. Quanto à sanidade, Alexandre lembrou dos esforços realizados pelo governo do Estado e iniciativa privada, com objetivo de promover o controle e erradicação de doenças como brucelose, tuberculose e febre aftosa. O assessor fala ainda do trabalho de representação feito pela Ocepar em defesa da pecuária de leite do Paraná.

Dando sequência à entrevista sobre a pecuária leiteira, o médico veterinário e assessor técnico do Sistema Ocepar, Alexandre Amorim Monteiro, fala sobre o escoamento da produção paranaense de leite. De acordo com ele, grande parte do produto é comercializada dentro do Estado, com destaque para a região metropolitana de Curitiba. Fora do Paraná, os principais mercados se encontram em São Paulo e Rio de Janeiro. Ainda segundo Alexandre, não há excedente de produção suficiente para exportação, o que deve ocorrer nos próximos cinco anos, fazendo com que o Estado volte a ser um exportador de leite.

O médico veterinário e assessor técnico do Sistema Ocepar, Alexandre Amorim Monteiro, fala sobre o trabalho realizado pela entidade em apoio às cooperativas paranaenses na área de pecuária leiteira. O cooperativismo responde por 48% do leite industrializado no Estado. O Paraná é o terceiro produtor nacional de leite. Segundo o último levantamento realizado em 2013 pelo Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), o Paraná possui em torno de 1,72 milhão de vacas ordenhadas, cuja produção naquele ano chegou a 4,35 bilhões de litros, representando 12,7% da produção brasileira.