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BC PREVÊ CRESCIMENTO DE 3,50% NA ECONOMIA EM 2002

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As estimativas de crescimento para a economia no ano que vem foram revistas em pesquisa semanal feita pelo Banco Central - BC - junto a instituições financeiras de 3,60% para 3,50%. Para este ano, as projeções de mercado permaneceram em 3%. As projeções para o déficit da balança comercial neste ano foram revisadas de US$ 1,4 bilhão para US$ 1,3 bilhão e ficaram inalteradas na aposta de uma estabilidade para o ano que vem. Para 2002, as apostas de mercado permaneceram em torno de um déficit em transações correntes de US$ 27 bilhões.

AGRICULTURA, IMPORTANTE GERADORA DE EMPREGOS NO PR

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Mais empregos no interior e na capital. O Paraná ocupa a melhor posição entre os Estados do Sul, atrás somente do Espírito Santo no ranking de empregos formais (com carteira assinada). Esse é o quinto mês consecutivo com taxa de crescimento positiva, gerando 22,82 mil postos de trabalho. E novamente a agricultura influência estes índices, devido ao período de safra principalmente de soja e milho, que movimenta também os setores de transportes e as industrias de alimentação. Enquanto a agricultura gerou 8,9 mil empregos, transportes e comunicações criaram 4,10 mil, esses foram os setores que mais influenciaram o desempenho positivo da geração de postos de trabalho no Estado do Paraná.

COOPERATIVISMO NO CANAL RURAL

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A partir desta segunda-feira (2), o Canal Rural (RBS) levará ao ar uma série especial sobre a história do Cooperativismo. Através de reportagens especiais, depoimentos e entrevistas, serão mostradas tendências, perspectivas, dificuldades e exemplos de cooperativas que se destacam no setor. De segunda a sexta no Notícias as 07h30, no Canal Rural (NET-35).

AUMENTO DE ÁREA PARA O TRIGO

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A semeadura de trigo no Paraná alcançou nesta semana 96% da área estimada para este ano, contra os 91% projetados na semana passada. Além disso, o Deral (Departamento de Economia Rural do Paraná) elevou a projeção de área destinada ao cultivo do cereal no Paraná, passando para 840,42 mil hectares (contra 796,82 mil hectares estimados no relatório do mês passado).

(gráfico)

As fases das lavouras já implantadas mostram evolução. No relatório de sexta-feira, o Deral estima que 16% das lavouras do Paraná estão em fase de floração e 5% em fase de frutificação. A porcentagem das lavouras em desenvolvimento vegetativo passou de 80% para 73%.

PRESIDENTE DA OIE ELOGIA TRABALHO DE SANIDADE DO PARANÁ

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O presidente da Organização Internacional de Epizootias (OIE), Romano Marabelli, foi recebido no Palácio Iguaçu, no último sábado (30), pelo governador Jaime Lerner, secretários de Estado e lideranças do agronegócio. O presidente da OIE veio ao Paraná, a convite do secretário da Agricultura, Antônio Leonel Poloni, para conhecer detalhes do serviço de defesa sanitária do Estado. Marabelli disse que o Paraná está pronto para vender carnes na Europa, onde a demanda por produtos de qualidade, isentos de doenças, é muito grande.

Esforço do Paraná - Romano Marabelli disse que o Paraná foi o Estado brasileiro que fez o maior esforço e conquistou os resultados mais positivos no trabalho de combate à febre aftosa. "Isso traz vantagens na colocação dos produtos do Paraná no mercado externo, principalmente na Europa", acrescentou o presidente do OIE. Segundo Marabelli, é grande a procura no mercado externo, sobretudo na Europa, por carnes isentas de aftosa e do BSE (conhecida como doença da vaca-louca). "A Europa está muito interessada em carnes de qualidade, principalmente a carne suína, e o Paraná, como área livre de aftosa com vacinação, pode ter aí uma boa abertura de mercado".

Tranqüilidade - O secretário da Agricultura, Antônio Poloni, disse que a visita do presidente da OIE é o ponto culminante de todo o trabalho desenvolvido no Paraná para erradicar a febre aftosa. "O esforço do Paraná foi muito elogiado e agora, a OIE pode dizer isso ao mundo, que o mercado externo pode comprar a nossa carne com tranqüilidade", afirmou. "O trabalho de defesa sanitária do Paraná só teve resultados porque foi desenvolvido desde do início como prioridade do governo e feito em parceria com produtores e a iniciativa privada", acrescentou Poloni. O Paraná foi declarado pela OIE área livre de aftosa com vacinação em maio do ano passado.

Perspectiva - A Organização Internacional de Epizootias é um órgão ligado à Organização Mundial do Comércio (OMC). É a OIE quem regulamenta as questões relativas à área sanitária no mercado internacional. A expectativa do Governo do Paraná e dos empresários, com a vinda de Marabelli, é fortalecer o trabalho de divulgação do serviço sanitário do Estado e comprovar a qualidade da carne bovina, suína e de aves e produtos derivados produzidos no Paraná. "Temos produtos de excelente qualidade capaz de competir em igualdade de condição com os melhores produtores do mundo", destaca o secretário Poloni. Segundo o secretário, esta qualidade é resultado de muito trabalho, intensificado nos últimos anos com o apoio integral da iniciativa privada. "Governo, pecuaristas e empresários somaram esforços nos últimos anos, instalando 154 conselhos de sanidade espalhados por todo o Estado", reforça Poloni. Hoje, de acordo com o secretário, estes conselhos assumiram a qualidade sanitária da produção como um compromisso de todos.

O discurso de João Paulo - Convidado para falar em nome das lideranças do agronegócio,

o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, ressaltou o trabalho que vem sendo executado no Paraná na questão da sanidade animal, onde, através de parcerias entre a iniciativa privada e as empresas públicas, foi possível tornar o Estado como área livre com vacinação. Dentro deste contexto, o presidente da Ocepar insere as cooperativas paranaenses. Veja a seguir a íntegra do discurso do presidente da Ocepar e que mereceu elogios do próprio convidado, Romano Marabelli:

"As cooperativas do Paraná congregam mais de 191.000 associados, em 192 cooperativas, das quais, 63 são agropecuárias.

O cooperativismo agropecuário representa cerca de 50% da economia agrícola do Estado do Paraná e participa de forma intensa em todo o processo de produção, beneficiamento, armazenamento e industrialização agropecuária fazendo com que o associado seja um agente ativo na participação do mercado interno e externo.

As cooperativas oferecem sustentação à atividade agropecuária em bases dinâmicas e inovadoras, capazes de manter o produtor rural na atividade, conscientes de que isto somente será possível com a expansão de uma economia moderna, que possibilite a agregação de valores à produção, dando maior retorno aos agricultores, possibilitando seu reinvestimento no processo produtivo.

A vocação agropecuária do Paraná oferece um grande potencial para o desenvolvimento do setor agroindustrial, especialmente no setor de carnes e lácteos, face à disponibilidade de matérias-primas, de energia, de infra-estrutura para escoamento da produção, da proximidade aos grandes centros de consumo e pela capacidade empreendedora do seu povo.

As cooperativas produzem atualmente 30% das rações formuladas no Estado, beneficiam 50% do leite, 20% do abate de aves e 15% de suínos. Na bovinocultura de corte a participação das cooperativas ainda é pequena, mas a partir da aprovação da Lei Brandão haverá um forte estímulo para as cooperativas voltarem a investir no setor.

Cabe destacar aqui o importante trabalho que o Paraná vem fazendo em relação à sanidade agropecuária.

Sob coordenação do Governo do Estado e liderança do Secretário Antônio Leonel Poloni foi implementado um programa inédito e extremamente eficaz na área de sanidade, que integrou entidades públicas e privadas, permeando todas as comunidades do Estado com resultados efetivos e práticos.

Fruto deste trabalho o Paraná foi reconhecido no ano 2000 pela OIE como livre de febre aftosa com vacinação e imediatamente os resultados começaram a aparecer. Ampliamos as nossas exportações na área de frango com um crescimento no primeiro trimestre de 34% em 2001, comparativamente com 2000.

Na área de suínos, cujo único comprador externo de nossas cooperativas era Hong Kong, passamos a ter novos parceiros na Rússia, África do Sul e países sul-americanos.

Ao nível de país cresceram significativamente as exportações de aves, suínos e bovinos, face aos problemas sanitários enfrentados pela Europa.

As nossas dificuldades na comercialização de carnes não estão na questão da genética, plantas industriais e tecnologia, mas nas barreiras sanitárias impostas por vários países, em que pese a excelente qualidade e sanidade que o Paraná vem oferecendo neste setor.

Vacinamos praticamente 100% do rebanho bovino na última campanha de maio, num trabalho integrado com todas as regiões do Paraná. Erradicamos as principais moléstias da suinocultura e da avicultura, dentre elas, a peste suína clássica e a new castle das aves. O Estado está estruturado para rapidamente atender qualquer emergência ou exigência sanitária do mercado.

A carne do Paraná hoje tem um padrão de qualidade internacional, o nível tecnológico adotado permite a rastreabilidade, especialmente dos suínos e aves, e em breve dos bovinos, com isto, temos segurança para atender as exigências do mercado externo.

Vários contatos na Europa (Itália, Espanha, Holanda, etc.) tem sido feito pelos nossos dirigentes cooperativas com o objetivo de abrir novos mercados e até mesmo estudar possíveis parcerias.

Dessa forma, as cooperativas e os produtores do Paraná hoje se sentem seguros para planejarem suas atividades e inclusive implantarem novos projetos. As ações das cooperativas no setor visam a agregação de valor ao produto primário, objetivando dar maior retorno ao produtor, que por sua vez poderá reinvestir na atividade produtiva garantindo, com isso, a oferta de matérias-primas em níveis permanentes e, ao mesmo tempo, desenvolvendo o meio rural.

O potencial do Paraná na área de produção de carnes é enorme e a Ocepar, em conjunto com as lideranças das cooperativas, vem debatendo a ampliação da participação do sistema na transformação do milho e soja em carnes, condição fundamental na viabilização das atividades dos 85% de pequenos e médios agricultores que compõem o quadro de cooperados das cooperativas.

Finalmente, é importante destacar que o trabalho da OIE, suas exigências e principalmente a firmeza na condução das atividades, não cedendo a pressões de qualquer ordem, é fundamental para que os trabalhos para erradicação das epizootias tenham êxito, reconhecendo sempre os esforços realizados em prol da melhoria da sanidade.

As cooperativas se somam aos esforços desenvolvidos por Vossa Excelência junto à OIE e são parceiras do Governo nesta importante empreitada em prol da sanidade agropecuária."

(Discurso de João Paulo Koslovski, durante reunião de trabalho com presidente da OIE no Palácio Iguaçu - 30.06.2001).

RELATÓRIO DO USDA

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Nesta sexta-feira, 29 de julho, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) divulga dois relatórios trimestrais: o de área cultivada e o de estoques posicionados em 1º de junho, data que marca o fim do ano agrícola norte-americano 00/01.

PLANO SAFRA

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O plano safra 2001/02, que estabelece linhas de crédito para financiamentos de custeio, comercialização e investimento do próximo ano agrícola, será divulgado hoje (29) a tarde pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo ministro da agricultura Marcus Vinicius Pratini de Moraes. Assim que tivermos acesso ao plano safra estaremos repassando imediatamente via correio eletrônico para todas cooperativas.

SEMINÁRIO EM CASTRO

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Com a presença do secretário da Agricultura e do Abastecimento, Antonio Poloni, acontece nesta sexta-feira (29), o 1º Seminário de Desenvolvimento Rural de Castro. Promovido pela Secretaria Municipal de Agricultura com o apoio do Governo do Estado, o evento tem o objetivo de diagnosticar a situação da agricultura local. A partir daí, a meta é elaborar o plano municipal de desenvolvimento rural, através do incentivo à formação do agricultor e o fortalecimento das associações de pequenos produtores.

SICREDI-PR SE REÚNE EM CURITIBA

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Com a presença de 80 presidentes, diretores executivos e gerentes de negócios das 28 cooperativas de crédito que compõem do Sistema de Crédito Cooperativo do Paraná, acontece hoje no auditório da Ocepar, o Seminário Estadual do Sicredi-Central. Constam do programa, palestra "desenvolvimento de talentos", painel de depoimentos "gente que faz", projeto "desenvolvimento de cooperativas" e relato sobre assuntos de interesse do sistema, pelos membros do comitê assessor de negócios do Bansicredi, além da apresentação do tema capitalização do Sicredi e projeto de combate ao uso de drogas, com envolvimento da comunidade, prefeituras e escolas.

PRESIDENTE DA OCB NO CANAL RURAL

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O presidente da OCB, Márcio Lopes Freitas, concederá entrevista ao programa Painel Rural, apresentado por Roberto Rodrigues no Canal Rural (Net-canal 35). O programa deverá ser veiculado nos dias 30, às 20h30, 1º, às 22h30 e no dia 2, às 17h00.

PIS COFINS SÓ EM AGOSTO

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O assessor jurídico da Ocepar esteve ontem (27) no Tribunal Regional Federal da 4º Região, com sede em Porto Alegre, para acompanhar o julgamento do incidente de inconstitucionalidade argüido pelo Juiz Amir Sarti. No entanto, em função de uma reestruturação daquele Tribunal, Sarti não compõe mais a turma de Direito Tributário e, desta forma, a relatoria ficará a cargo do Juiz Luiz Carlos Lugon. O Dr.Lugon garantiu à Assessoria Jurídica da Ocepar que analisará o caso no mais curto espaço de tempo e acredita que levará a julgamento na primeira oportunidade, que será dia 29 de agosto, pois as sessões da Corte Especial ocorrem na última quarta-feira do mês e em julho o Tribunal estará em recesso. A Ocepar continua acompanhando o andamento do processo para comunicação às filiadas. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, entende que o reconhecimento da inconstitucionalidade da cobrança do PIS/Cofins é imprescindível para o cooperativismo.

SICREDI REALIZA SEMINÁRIO ESTADUAL EM CURITIBA

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O Sicredi Central-Pr, com apoio do Denacoop, realiza nesta sexta-feira (29), nas dependências da Ocepar, seminário estadual das cooperativas de crédito do Paraná. Participarão presidentes, diretores executivos e gerentes de negócios das 28 cooperativas de crédito que compõem o Sicredi do Estado. O seminário objetiva disponibilizar novas idéias e ferramentas na área comportamental e de desenvolvimento dos negócios do sistema, bem como a busca constante da capitalização e seu crescente comprometimento com as comunidades onde está inserido. Constam do programa palestra "desenvolvimento de talentos", painel de depoimentos "gente que faz", projeto "desenvolvimento de cooperativas" e relato sobre assuntos de interesse do sistema, pelos membros do comitê assessor de negócios do Bansicredi, além da apresentação do tema capitalização do Sicredi e projeto de combate ao uso das drogas, com envolvimento da comunidade, prefeituras e escolas.

SICREDI MARINGÁ INAUGURA NOVA AGÊNCIA EM PARANAVAÍ

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A Sicredi Maringá inaugurou, na última sexta-feira (22), as novas instalações em Paranavaí. A inauguração contou com a presença do presidente da Sicredi Maringá, Wellington Ferreira, dos presidentes da Sicredi Central, Seno Cláudio Lunkes e da Cocamar, Luiz Lourenço, além de líderes da comunidade. Cerca de 300 pessoas compareceram ao evento. A agência, situada no centro da cidade, tem 300 metros quadrados e foi estruturada com zelo especial por ser "agência piloto no Estado do Paraná", de acordo com o novo padrão definido para o Sicredi dos quatro Estados onde atua. O investimento na agência justifica-se em função do grande crescimento no número de cooperados no município e ao volume de operações de crédito que realizam, inclusive no recebimento de contas e pagamento de aposentados.

Novas agências - Após a inauguração da agência em Paranavaí, nos próximos 30 dias serão inauguradas as novas agências da Sicredi Nova Esperança, com 200 metros quadrados e de Atalaia, com 180 metros quadrados.

Sicredi Maringá - Atualmente a Sicredi Maringá atende seus 6.213 cooperados através de 14 dependências e administra cerca de 40 milhões de reais.

COOPERATIVAS CONSEGUEM REDUZIR JUROS

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Segundo matéria de uma página, publicada no caderno de economia da Folha de São Paulo, as cooperativas de crédito das empresas, os juros caminham na contramão do mercado. "Enquanto as taxas para empréstimos pessoal e financiamento têm subido nos bancos, nas financeiras e nos crediários das lojas, nas cooperativas elas têm diminuído". Um dos exemplos é a CooperMerck, cooperativa dos funcionários do laboratório Merck Sharp & Dohme, onde em abril, os juros para empréstimo pessoal caíram de 2% para 1,5% ao mês mais TR. Na cooperativa do grupo Algar, até o ano passado, os juros eram de 3,5% ao mês, mas em janeiro deste ano passaram para 2,9% e, neste mês, sofreram nova queda - estão em 2,5%. Isso é possível porque as cooperativas não captam dinheiro no mercado financeiro e não visam lucro. Formadas pelos funcionários das empresas, seu capital é composto pelos depósitos dos associados. E somente a eles são concedidos os empréstimos.

RS SEDIA FÓRUM NACIONAL DA SOLIDARIEDADE

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Com o tema, "por um mundo mais solidário", acontece no dia 4 de julho em Porto Alegre, sob a coordenação da Ocergs, o 1º Fórum Nacional da Solidariedade. A finalidade é discutir formas de implantar a globalização da solidariedade, na busca de um novo espaço para que as organizações do setor social da economia possam indicar caminhos para a sua mundialização. Este evento marca também as comemorações dos 30 anos da Ocergs e dos 100 anos de criação da primeira cooperativa no Rio Grande do Sul, que acontecerá em 2002. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo fone (51) 221.4377 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

PERDAS FORAM MENORES DO QUE AS ANUNCIADAS

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Ao contrário do que foi divulgado semana passada, por alguns veículos de comunicação, as perdas provocadas pela geada foram poucas na horticultura do Paraná, em função de que, na Região Metropolitana de Curitiba, que é responsável por 70% da produção do Estado, os produtores sabem do risco de geadas nesta época do ano e por isso tomam medidas preventivas. A notícia de perda total é sensacionalista e de caráter especulativo, segundo Maurício Tadeu Lunardon, pesquisador do Deral - Departamento de Economia Rural.